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A Operação Hydra, deflagrada nesta terça, tem como objetivo combater a lavagem de dinheiro ligada à facção criminosa. 7 imagensFechar modal.1 de 7Operação Hydra, do MPSP e da Polícia Federal, foi deflagrada na manhã desta terça-feiraDivulgação/ GAEGO2 de 7A investigação, que mira na atuação das fintechs 2GO Bank e Invbank, foi iniciada a partir da delação de Vinicius GritzbachDivulgação/ GAEGO3 de 7O policial civil Cyllas Salerno Elia Júnior, fundador e CEO da fintech 2GO Bank, foi preso durante a operaçãoDivulgação/ GAEGO4 de 7A Operação Hydra tem como objetivo combater a lavagem de dinheiro ligada à facção criminosaDivulgação/ GAEGO5 de 7Cyllas, que atuou no Deic, foi citado por Gritzbach em depoimento à Corregedoria da Polícia CivilDivulgação/ GAEGO6 de 7Quem é o policial preso em operação que mira fintechs ligadas ao PCCReprodução7 de 7Policial Civil Cyllas Elia já havia sido preso em 2024Divulgação/ MPSP A PF e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPSP, cumpriram um mandado de prisão preventiva e dez mandados de busca e apreensão em endereços nas cidades de São Paulo, Santo André e São Bernardo. 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Fintechs ligadas ao PCC: bets, adega e editora são citadas em operação

Operação afirma que rede de empresas ajudam em esquema de lavagem de dinheiro

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Operação que apura fintechs ligadas ao PCC aponta uma cadeia de empresas suspeitas de serem engrenagens em esquema de lavagem de dinheiro - Metrópoles
1 de 1 Operação que apura fintechs ligadas ao PCC aponta uma cadeia de empresas suspeitas de serem engrenagens em esquema de lavagem de dinheiro - Metrópoles - Foto: Divulgação/ GAECO

São Paulo — Operação que apura fintechs ligadas ao PCC aponta uma cadeia de empresas suspeitas de serem engrenagens em esquema de lavagem de dinheiro.

As fintechs 2Go Instituição de Pagamentos e Invbank Soluções Financeiras são alvos de operação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta terça-feira (25/2). A investigação foi iniciada a partir da delação de Vinicius Gritzbach , jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) e executado a tiros de fuzil em novembro de 2024 no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

Entre as empresas citadas na apuração relacionadas a uma das investigadas aparecem bets, adega e até uma editora de livros. A operação afirma, por exemplo, que a Ipe Games e a On-line Games, ambas da área de jogos de azar, recebem e fazem pagamentos a pessoas ligadas financeiramente à 2Go. A primeira depositou R$ 354 mil por meio de 68 transações a uma das beneficiárias citadas na investigação e a segunda, 644 mil, em 72 transações.

“Trata-se de modus operandi típico de operadores financeiros incumbidos de lavar dinheiro ilícito: o responsável pela operação recebe o dinheiro, distribui-o entre diversas pessoas e, em contrapartida, tais pessoas direcionam os montantes recebidos para outras, a mando do operador, ou devolvem uma parte para a origem”, diz a investigação.

Outra empresa que também aparece na apuração ligada a essa suposta engenharia financeira é AR Intermediação, suspeita de ser uma empresa de fachada que remete valores à 2Go. Entre setembro de 2022 e dezembro de 2023, a 2Go foi beneficiária de R$ 7,8 milhões remetidos pela AR.

A suspeita sobre a AR ocorre devido ao perfil financeiro dos principais remetentes da empresa. Uma delas é a Adega Garagem, que enviou, por meio de 74 lançamentos, o total de R$ 21 milhões. O responsável pela empresa seria uma pessoa “sem capacidade financeira lícita, visto que foi beneficiário do auxílio-emergencial durante o período da pandemia em 2020”.

Outra empresa que enviou dinheiro para a 2Go foi a Paim Distribuidora, cuja atividade é edição de livros. Segundo a investigação, a empresa enviou quase R$ 9 milhões para a fintech de Cyllas Elia.

Fintechs dizem “facilitar transações de usuários”

As fintechs 2Go Bank e Invbank, alvos da operação que foi iniciada a partir da delação de Vinicius Gritzbach, oferecem soluções financeiras e prometem facilitar as transações bancárias dos usuários.O policial civil Cyllas Salerno Elia Júnior foi preso nesta terça na Operação Hydra, do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e da Polícia Federal (PF).

Cyllas Elia é fundador e CEO da fintech 2GO Bank. De acordo com o MPSP, Gritzbach “jogou luz na atuação de fintechs para o branqueamento de bens e valores oriundos de atividades criminosas”. Essa é uma das frentes das investigações realizadas pela PF, cujo objetivo é desarticular esquema de lavagem de dinheiro por meio das instituições de pagamento.

Em resumo, as duas empresas ofereciam serviços financeiros de forma alternativa às instituições bancárias tradicionais, movimentando valores ilícitos. Elas constituíram engenharia financeira complexa para velar os reais beneficiários.

Os sites da 2Go Bank e da Invbank seguem funcionando normalmente na manhã desta terça-feira, mesmo durante a operação do MPSP e da PF. A fintech fundada por Cyllas Elia afirma ser “mais do que uma instituição de pagamentos porque oferece soluções financeiras e digitais, com o objetivo de facilitar e desburocratizar o dia a dia das operações”. A empresa tem atendimento voltado para micros, pequenas e médias empresas. A 2Go Bank oferece serviços como conta digital, liquidez, empréstimos, pagamentos, cobrança, câmbio, blockchain, white label, BaaS e Inteligência Artificial.

A outra fintech investigada, Invbank, se descreve como “banco digital com soluções financeiras, facilitação, conveniência e gestão de pagamentos”. Eles atuam no mercado financeiro utilizando aplicativos móveis para realizar negócios por meio da comercialização de produtos e serviços próprios e de parceiros.

Os serviços oferecidos pela Invbank são conta digital, máquinas de cartões, empréstimo consignado, alienação veicular, alienação imobiliária, alienação de máquinas e equipamentos, antecipação de cartão de crédito, antecipação do saque aniversário FGTS, empréstimo para Pessoa Física, antecipa aluguel, cripto e crédito para capital de giro.

Operação Hydra

A operação do MPSP e da Polícia Federal mira na atuação das fintechs 2 GO Bank e Invbank. A investigação foi iniciada a partir da delação de Vinicius Gritzbach, jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) e executado a tiros de fuzil em novembro de 2024 no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

A Operação Hydra, deflagrada nesta terça, tem como objetivo combater a lavagem de dinheiro ligada à facção criminosa.

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A investigação, que mira na atuação das fintechs 2GO Bank e Invbank, foi iniciada a partir da delação de Vinicius Gritzbach
O policial civil Cyllas Salerno Elia Júnior, fundador e CEO da fintech 2GO Bank, foi preso durante a operação
A Operação Hydra tem como objetivo combater a lavagem de dinheiro ligada à facção criminosa
Cyllas, que atuou no Deic, foi citado por Gritzbach em depoimento à Corregedoria da Polícia Civil
Quem é o policial preso em operação que mira fintechs ligadas ao PCC
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Operação Hydra, do MPSP e da Polícia Federal, foi deflagrada na manhã desta terça-feira

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A investigação, que mira na atuação das fintechs 2GO Bank e Invbank, foi iniciada a partir da delação de Vinicius Gritzbach

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O policial civil Cyllas Salerno Elia Júnior, fundador e CEO da fintech 2GO Bank, foi preso durante a operação

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A Operação Hydra tem como objetivo combater a lavagem de dinheiro ligada à facção criminosa

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Cyllas, que atuou no Deic, foi citado por Gritzbach em depoimento à Corregedoria da Polícia Civil

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Quem é o policial preso em operação que mira fintechs ligadas ao PCC

Reprodução
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Policial Civil Cyllas Elia já havia sido preso em 2024

Divulgação/ MPSP

A PF e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPSP, cumpriram um mandado de prisão preventiva e dez mandados de busca e apreensão em endereços nas cidades de São Paulo, Santo André e São Bernardo.

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