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As novas orientações da CBF para arbitragens em jogos do Brasileirão dividem os treinadores do país. Abel Ferreira e Mano Menezes criticaram muito as novas regras. Já Renato Gaúcho e Luís Castro mostraram estar a favor, desde que a arbitragem seja justa. “Vou pedir para colocarem uma algema nas costas, para eu estar só assim [com os braços atrás do corpo]. Fazer o que o João [auxiliar técnico] fez [fechar a boca com um plástico], não, porque eu tenho que falar. Tem que perguntar a quem decidiu e por que decidiu. Não queria falar muito mais dos árbitros, já chega. Mas, se as leis são essas, quem está errado sou eu”, disparou Abel Ferreira. Proteção ao árbitro Mano Menezes foi além: “A arbitragem brasileira não protege o futebol, ela protege o árbitro. Isso é muito ruim. Na semana ada eu escutei o Leonardo Gaciba, que foi chefe de arbitragem, dizendo que, no nosso gol contra o Flamengo, o jogador deveria ser advertido por tentar enganar o árbitro. 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Novas orientações da CBF para arbitragem dividem opiniões dos técnicos

A CBF estabeleceu regras em relação a reclamações de jogadores e comissão técnica e o tempo extra de partida

atualizado

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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estabeleceu dois novos critérios básicos como novas orientações para arbitragem em jogos do futebol nacional. As regras dizem respeito a cartões por reclamação e ao tempo de jogo.

A primeira orientação da CBF é que os árbitros não tolerem reclamações alguma, de jogadores ou de qualquer membro da comissão técnica. Neste caso, a arbitragem da partida deverá punir tais atitudes com cartões amarelos ou até mesmo vermelhos.

A segunda orientação é seguir o padrão da Copa do Mundo no caso de extensão do tempo de jogo. Os minutos perdidos na partida poderão ser recuperados nos acréscimos. Sendo assim, será cada vez mais comum ver partidas com mais de 10 minutos de acréscimos.

As novas orientações da CBF para arbitragens em jogos do Brasileirão dividem os treinadores do país. Abel Ferreira e Mano Menezes criticaram muito as novas regras. Já Renato Gaúcho e Luís Castro mostraram estar a favor, desde que a arbitragem seja justa.

“Vou pedir para colocarem uma algema nas costas, para eu estar só assim [com os braços atrás do corpo]. Fazer o que o João [auxiliar técnico] fez [fechar a boca com um plástico], não, porque eu tenho que falar. Tem que perguntar a quem decidiu e por que decidiu. Não queria falar muito mais dos árbitros, já chega. Mas, se as leis são essas, quem está errado sou eu”, disparou Abel Ferreira.

Proteção ao árbitro

Mano Menezes foi além: “A arbitragem brasileira não protege o futebol, ela protege o árbitro. Isso é muito ruim. Na semana ada eu escutei o Leonardo Gaciba, que foi chefe de arbitragem, dizendo que, no nosso gol contra o Flamengo, o jogador deveria ser advertido por tentar enganar o árbitro. Isso nos anularia um golaço para proteger o árbitro. Todo mundo sabe que ali não era pênalti, ninguém iria reclamar, ninguém iria cobrar. Mas o árbitro não pode ser contestado. Não é bom para o futebol”, apontou.

De acordo com Mano, quando há exagero, todos devem ser punidos. “Treinador na Europa não reclama? Reclama sim. Jogadores também”, opinou.

O técnico do Internacional também reclamou sobre os acréscimos. Segundo ele, o árbitro também tem uma parcela importante de culpa sobre o jogo não andar. “Se ele não parar o jogo quando vê que o jogador se joga e não tem chance de ter algo, o jogo anda. É só ele deixar a partida rolar que o jogador se levanta na hora. Se ele não parar para dar atenção a quem não tem chance de ter nada, não precisa de tanto acréscimo”, disse Mano Menezes.

Elogios

O técnico do rival gaúcho, porém, fez questão de elogiar tanto o tempo de acréscimo quanto às punições por reclamação. De acordo com Renato Gaúcho, do Grêmio, “acabou o negócio de cera”.

“Tenho de dar os parabéns a CBF. Quem quer jogar, joga. Parabéns pelos cartões também. Acabaram as reclamações na beira do campo, de jogador reserva, comissão. Se eu pisar na bola, tenho que tomar cartão também. Você vê que os jogadores respeitam mais a arbitragem”, argumentou, citando também o VAR como iniciativa positiva.

Já o treinador botafoguense Luís Castro, muito criticado após discutir com a árbitra Edina Alves e ser expulso no clássico diante do Flamengo, deu razão para os juízes. Aliás, ele mesmo afirmou que se excedeu na ocasição.

“Há regras para serem cumpridas. Se elas forem de forma igual, não há problema, desde que todos os árbitros tenham os mesmos critérios com todas as equipes. Para mim está tudo bem. Mas, se não tiver, está tudo mal. Regras são sempre boas, desde que venham melhorar o jogo e iguais para todos. Não permito que ninguém intervenha na minha equipe, não ito. Só isso, nada mais”, apreciou o português.

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