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A informação foi reada ao Supremo Tribunal Federal (STF) para comprovar a necessidade do cumprimento de mandados de busca e apreensão na casa de militares da corporação suspeitos de agir com negligência diante dos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023. Leia também Grande Angular PGR diz que comandante-geral da PMDF retardou fornecimento de documentos ao STF Brasil PGR pediu perda de cargos da cúpula da PMDF e bloqueio de bens Na Mira PGR diz que cúpula da PMDF tinha “profunda contaminação ideológica” Brasil Veja quem são integrantes da cúpula da PMDF alvo de operação da PF As medidas foram autorizadas pelo Supremo e cumpridas no âmbito da Operação Incúria, deflagrada pela PF e pela PGR, nesta sexta-feira (18/8). Os alvos foram: Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da PMDF; Klepter Rosa Gonçalves, atual comandante-geral da corporação; além de Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, Paulo José Ferreira de Sousa e Rafael Pereira Martins. 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Veja imagens da Operação Incúria: 10 imagensFechar modal.1 de 10Força-tarefa teve como alvo sete integrantes da cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)Hugo Barreto/Metrópoles2 de 10Hugo Barreto/Metrópoles3 de 10Eles são investigados por suposta omissão diante dos atos extremistas cometidos contra as sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023Hugo Barreto/Metrópoles4 de 10Em 8/1/2023, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que não aceitavam o resultado das eleições presidenciais de 2022 invadiram Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto, em BrasíliaHugo Barreto/Metrópoles5 de 10Hugo Barreto / Metrópoles6 de 10Equipes da PF e da PGR cumpriram diversos mandados judiciais contra os alvosHugo Barreto/Metrópoles7 de 10Um dos endereços visitados foi o edifício em que mora o atual comandante da PMDF, coronel Klepter Rosa Gonçalves, em Águas Claras (DF)Hugo Barreto / Metrópoles8 de 10Hugo Barreto / Metrópoles9 de 10Polícia Federal (PF) e Procuradoria-Geral da República (PGR) deflagraram a Operação IncúriaHugo Barreto / Metrópoles10 de 10Hugo Barreto / Metrópoles A PGR denunciou esses e outros investigados ao STF por crimes omissivos impróprios, em virtude de não terem agido como deveriam enquanto representantes do Estado. Confira a lista dos presos:  coronel Fábio Augusto Vieira: comandante-geral da PMDF em 8 de janeiro de 2023; coronel Klepter Rosa Gonçalves: subcomandante da PMDF na mesma data e nomeado para o cargo de comandante-geral em 15 de fevereiro seguinte; coronel Jorge Eduardo Naime Barreto: comandante do Departamento de Operações da PMDF em 8/1, mas havia entrado de licença em 3 de janeiro; coronel Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra: comandante do Departamento de Operações da corporação, no lugar de Naime, em 8/1; coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues: chefe do 1º Comando de Policiamento Regional da PMDF em 8 de janeiro de 2023; major Flávio Silvestre de Alencar: atuou em 8 de janeiro de 2023; e tenente Rafael Pereira Martins: atuou em 8/1. O coronel Jorge Eduardo Naime e o major Flávio Silvestre de Alencar já estão presos. A Procuradoria-Geral da República pediu a manutenção da prisão. Suposta omissão O subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos acusa os oficiais de omissão. Para a acusação, os sete policiais que integravam a cúpula da PMDF poderiam ter agido para evitar a invasão às sedes dos Três Poderes. Relator do inquérito, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidirá se aceita ou não a denúncia. 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Defesas Após receberem a notícia das denúncias, as defesas dos investigados se posicionaram quanto às acusações da PGR no pedido de prisão contra os militares. Os advogados do coronel Fábio Augusto, João Paulo Boaventura e Thiago Turbay, disseram que receberam “com estranheza o fato noticiado, em especial o pedido de prisão preventiva, que não encontra e nos fatos e [para o qual] não há justificativa jurídica idônea possível”. “Considerando os fatos e as provas disponíveis, não há outra decisão racionalmente motivada diferente da rejeição da denúncia. O coronel Fabio Vieira e sua defesa técnica reiteram a confiança na Justiça e no inarredável compromisso de fortalecimento da democracia”, afirmaram. A defesa do coronel Jorge Eduardo Naime também se posicionou por meio de nota. 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Oficiais da PMDF presos apagaram mensagens de celular após conversas, diz PGR

Buscas autorizadas pelo STF foram cumpridas no âmbito da Operação Incúria, deflagrada pela PF e pela PGR nesta 6ª feira

atualizado

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Policial Federal em frente a um predio residencial em aguas claras, a PF prende comandante da PMDF e oficiais denunciados por atos extremistas de 8/11 - Metrópoles
1 de 1 Policial Federal em frente a um predio residencial em aguas claras, a PF prende comandante da PMDF e oficiais denunciados por atos extremistas de 8/11 - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apontou haver indícios de que oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) apagaram mensagens do celular e “podem ter se comunicado por outras formas ainda não identificadas pela PGR ou pela Polícia Federal”.

A informação foi reada ao Supremo Tribunal Federal (STF) para comprovar a necessidade do cumprimento de mandados de busca e apreensão na casa de militares da corporação suspeitos de agir com negligência diante dos atos extremistas de 8 de janeiro de 2023.

As medidas foram autorizadas pelo Supremo e cumpridas no âmbito da Operação Incúria, deflagrada pela PF e pela PGR, nesta sexta-feira (18/8).

Os alvos foram: Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da PMDF; Klepter Rosa Gonçalves, atual comandante-geral da corporação; além de Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, Paulo José Ferreira de Sousa e Rafael Pereira Martins. Os outros dois investigados — Flávio Silvestre de Alencar e Jorge Eduardo Barreto Naime — não foram alvos de busca, porque já estavam presos.

Veja imagens da Operação Incúria:

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Eles são investigados por suposta omissão diante dos atos extremistas cometidos contra as sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023
Em 8/1/2023, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que não aceitavam o resultado das eleições presidenciais de 2022 invadiram Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto, em Brasília
Equipes da PF e da PGR cumpriram diversos mandados judiciais contra os alvos
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Força-tarefa teve como alvo sete integrantes da cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Eles são investigados por suposta omissão diante dos atos extremistas cometidos contra as sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023

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Em 8/1/2023, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que não aceitavam o resultado das eleições presidenciais de 2022 invadiram Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto, em Brasília

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Equipes da PF e da PGR cumpriram diversos mandados judiciais contra os alvos

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Um dos endereços visitados foi o edifício em que mora o atual comandante da PMDF, coronel Klepter Rosa Gonçalves, em Águas Claras (DF)

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Polícia Federal (PF) e Procuradoria-Geral da República (PGR) deflagraram a Operação Incúria

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A PGR denunciou esses e outros investigados ao STF por crimes omissivos impróprios, em virtude de não terem agido como deveriam enquanto representantes do Estado.

Confira a lista dos presos: 

  • coronel Fábio Augusto Vieira: comandante-geral da PMDF em 8 de janeiro de 2023;
  • coronel Klepter Rosa Gonçalves: subcomandante da PMDF na mesma data e nomeado para o cargo de comandante-geral em 15 de fevereiro seguinte;
  • coronel Jorge Eduardo Naime Barreto: comandante do Departamento de Operações da PMDF em 8/1, mas havia entrado de licença em 3 de janeiro;
  • coronel Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra: comandante do Departamento de Operações da corporação, no lugar de Naime, em 8/1;
  • coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues: chefe do 1º Comando de Policiamento Regional da PMDF em 8 de janeiro de 2023;
  • major Flávio Silvestre de Alencar: atuou em 8 de janeiro de 2023; e
  • tenente Rafael Pereira Martins: atuou em 8/1.

O coronel Jorge Eduardo Naime e o major Flávio Silvestre de Alencar já estão presos. A Procuradoria-Geral da República pediu a manutenção da prisão.

Suposta omissão

O subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos acusa os oficiais de omissão. Para a acusação, os sete policiais que integravam a cúpula da PMDF poderiam ter agido para evitar a invasão às sedes dos Três Poderes.

Relator do inquérito, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidirá se aceita ou não a denúncia. Caso receba a acusação apresentada pela PGR, os policiais se tornarão réus por suposta omissão e poderão responder pelos crimes de: abolição violenta do Estado de democrático de direito; golpe de Estado; dano qualificado; deterioração de patrimônio tombado; e violação dos deveres impostos a eles pela lei.

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Extremistas invadem o STF no 8 de Janeiro
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Em nota, a Polícia Militar do Distrito Federal informou que a ação desta manhã se trata de operação da Polícia Federal e que a Corregedoria da PMDF acompanha o andamento do caso. “Quaisquer demandas acerca dos acontecimentos devem ser encaminhadas àquele órgão [à PF]”, informou a corporação.

Defesas

Após receberem a notícia das denúncias, as defesas dos investigados se posicionaram quanto às acusações da PGR no pedido de prisão contra os militares.

Os advogados do coronel Fábio Augusto, João Paulo Boaventura e Thiago Turbay, disseram que receberam “com estranheza o fato noticiado, em especial o pedido de prisão preventiva, que não encontra e nos fatos e [para o qual] não há justificativa jurídica idônea possível”.

“Considerando os fatos e as provas disponíveis, não há outra decisão racionalmente motivada diferente da rejeição da denúncia. O coronel Fabio Vieira e sua defesa técnica reiteram a confiança na Justiça e no inarredável compromisso de fortalecimento da democracia”, afirmaram.

A defesa do coronel Jorge Eduardo Naime também se posicionou por meio de nota. No documento, os advogados Iuri Cavalcante Reis, Pedro Afonso Figueiredo e Izabella Hernandez Borges disseram que “a defesa discorda do posicionamento do órgão acusador e provará, em resposta à acusação, a inexistência de qualquer conduta omissiva ou ato de conivência praticado no dia 8 de janeiro de 2023”.

“Pelo contrário, apesar de estar no gozo de uma dispensa-recompensa, o coronel foi convocado para se dirigir à Praça dos Três Poderes, quando o tumulto já estava em estágio bastante avançado, ocasião na qual atuou nos estritos termos legais, objetivando não só proteger e zelar o patrimônio público, como também efetuou diversas prisões de vândalos”, afirmou a defesa de Naime.

A defesa de Paulo José Ferreira informou que o coronel “tem colaborado com as investigações” e que ele “sempre se colocou à disposição das autoridades para todos os esclarecimentos necessários”. Advogado do militar, Cristiano de Oliveira Souza sustenta que o policial “havia assumido o departamento operacional interinamente e a apenas cinco dias da manifestação, tempo insuficiente para se inteirar de tudo o que se ava no Distrito Federal naquele momento”.

“[Paulo José] não participou de qualquer reunião de alinhamento para planejamento tampouco teve o aos relatórios de inteligência e às análises de risco sobre as manifestações”, completou, em nota, o advogado Cristiano de Oliveira Souza.

Os demais militares mencionados e alvos da denúncia da PGR também foram acionados, mas não haviam se posicionado até a mais recente atualização desta reportagem. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

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