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Eles contarão com escolta de agentes da polícia judicial. 6 imagensFechar modal.1 de 6A Polícia Militar do DF já começou o bloqueio da EsplanadaMatheus Veloso/Metrópoles2 de 6A medida foi tomada para evitar que caminhoneiros bolsonaristas entrassem no localMatheus Veloso/Metrópoles3 de 6O bloqueio foi montado na altura da Rodoviária do Plano PilotoMatheus Veloso/Metrópoles4 de 6Manifestantes de toda a parte do país já começaram a chegar à capital federal para os atos do 7 de SetembroMatheus Veloso/Metrópoles5 de 6Caravana de apoiadores de Bolsonaro se concentra no estacionamento do ginásio Goiânia Arena antes de partir para BrasíliaVinicius Schmidt/Metrópole6 de 6Os atos estão marcados para começar no período da manhãVinicius Schmidt/Metrópoles Nos últimos meses, a Secretaria de Segurança do STF realizou estudos para “identificar riscos e planejar ações que neutralizem os perigos”. Em razão disso, a Corte escalou 47 vigilantes armados e outros 98 desarmados. Esses funcionários integram a equipe de segurança terceirizada para trabalhar no plantão. Todo o esquema de segurança pública relacionado ao desfile e às manifestações na Esplanada dos Ministérios foi definido pelas autoridades locais, com apoio do STF e de outros órgãos públicos. Os agentes estarão munidos de diferentes tipos de armamentos, que vão desde tasers (armas que disparam choques elétricos) até armas longas, como submetralhadoras. “Todos os agentes têm poder de polícia no exercício de suas funções, portam armas de fogo e equipamentos não letais, e conforme a situação poderão adotar as medidas necessárias – sempre com uso seletivo e proporcional da força”, diz a nota do STF. 18 imagensFechar modal.1 de 18A instância máxima do Poder Judiciário é o Supremo Tribunal Federal (STF). A principal função do órgão é julgar se as leis e atos dos governantes estão de acordo com a Constituição Federal de 1988. O supremo é composto por 11 membros que precisam apresentar notável saber jurídico e ter reputação ilibadaMarcelo Camargo/Agência Brasil 2 de 18Os ministros do STF são escolhidos por presidentes e precisam ter o nome aprovado pelo Senado Federal para tomar posse. Geralmente, é necessário voto de ao menos 41 dos 81 senadores. Além disso, é necessário ter mais de 35 e menos de 65 anosFoto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil 3 de 18O cargo é privativo de brasileiros natos e não tem mandato fixo. Contudo, ao completar 75 anos de idade, os ministros devem ser afastados do cargo, também conhecido como aposentadoria compulsóriaIgo Estrela/Metrópoles 4 de 18Empossado no cargo, o juiz poderá julgar o presidente e o vice, os membros do Congresso Nacional, o procurador-geral da República e ministros de estado por crimes comuns, por exemplo, assim como manda a ConstituiçãoMarcello Casal Jr/Agência Brasil 5 de 18A remuneração dos ministros do STF representa o teto, ou seja, a mais alta remuneração do poder público e, atualmente, está em R$ 39 milGil Ferreiro/SCO/STF 6 de 18Compõem o atual quadro de juízes do Supremo os ministros: Luiz Fux, Kassio Nunes Marques, Rosa Weber, André Luiz Mendonça, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Alexandre de MoraesMarcelo Camargo/Agência Brasil 7 de 18Gilmar Mendes, nascido em 1955, fez doutorado em direito na Universidade de Muster, na Alemanha. O ministro também é professor, escritor, ex-procurador da República, ex-subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil e ex-advogado-geral da União. Natural de Diamantino, Mato Grosso, foi indicado, em 2002, ao Supremo Tribunal Federal pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso8 de 18Cármen Lúcia também integra o colegiado que julgará BolsonaroDaniel Ferreira/Metrópoles 9 de 18Ricardo Lewandowski, ex-ministro do STFNELSON JR/ SCO-STF 10 de 18Toffoli suspendeu pagamentos da antiga Odebrecht em acordo da Lava JatoAndre Borges/Especial Metrópoles 11 de 18Rosa Weber, nascida em 1948, é formada em direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Natural de Porto Alegre (RS), Weber já foi professora, juíza do trabalho, desembargadora no Tribunal Regional do Trabalho da 4º Região, escritora e ministra do Tribunal Superior do Trabalho. Em 2011, foi indicada pela ex-presidente Dilma para o cargo de ministra do STF. Ela será a nova presidente da CorteDaniel Ferreira/Metrópoles12 de 18Luiz Fux, nascido em 1953, é um doutor em Direito Processual Civil, membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas, ex-desembargador do TJ-RJ e foi ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Natural do Rio de Janeiro, foi indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff, em 2011, para ocupar uma cadeira no STFIgo Estrela/Metrópoles13 de 18Luís Roberto Barroso, nascido em 1958, tem doutorado em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pós-doutorado pela Harvard Law School. O ministro é professor, advogado e ex-procurador do estado do Rio de Janeiro. Natural de Vassouras, no Rio de Janeiro, foi indicado ao Supremo Tribunal Federal pela ex-presidente Dilma Rousseff, em 2013Nelson Jr./STF 14 de 18Edson Fachin, nascido em 1958, é doutor em direito pela Universidade de Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), advogado, professor e ex-procurador do estado do Paraná. Natural de Rondinha, no Rio Grande do Sul. Ele foi indicado ao Supremo Tribunal Federal pela ex-presidente Dilma Rousseff, em 2015Carlos Humberto/SCO/STF 15 de 18Daniel Ferreira/Metrópoles 16 de 18O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal FederalIgo Estrela/Metrópoles 17 de 18André Mendonça assumiu o cargo de ministro do STF em 16 de dezembro de 2021Hugo Barreto/Metrópoles 18 de 18Em relação a punição dos membros do Supremo, em caso de infrações penais comuns, o ministro responsável pelo crime será julgado pelos outros membros do tribunal. No caso de crimes de responsabilidade, no entanto, compete ao Senado Federal processá-los e julgá-los, quando o crime está correlacionado ao exercício da sua funçãoFellipe Sampaio/SCO/STF Convocação de atos De olho em votos para tentar reverter a vantagem do petista Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas eleitorais, o presidente Bolsonaro tem convocado sua militância para os atos de 7 de Setembro há meses. 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STF reforça a segurança e terá barreira antidrone no 7 de Setembro

A Corte informou que, em comparação a 2021, o efetivo policial destacado para os atos é 70% maior

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Igo Estrela/Metrópoles
STF militar
1 de 1 STF militar - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O Supremo Tribunal Federal (STF) elaborou um plano para minimizar riscos de ataques durante o desfile de 7 de Setembro. A Corte preparou um esquema de segurança dos ministros e do prédio na Praça dos Três Poderes – o que inclui até mesmo uma barreira antidrone.

A Corte informou que, em comparação a 2021, o efetivo policial destacado para os atos é 70% maior.

Por determinação da equipe de segurança, a agenda dos ministros não será divulgada. Eles contarão com escolta de agentes da polícia judicial.

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A medida foi tomada para evitar que caminhoneiros bolsonaristas entrassem no local
O bloqueio foi montado na altura da Rodoviária do Plano Piloto
Manifestantes de toda a parte do país já começaram a chegar à capital federal para os atos do 7 de Setembro
Caravana de apoiadores de Bolsonaro se concentra no estacionamento do ginásio Goiânia Arena antes de partir para Brasília
Os atos estão marcados para começar no período da manhã
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A Polícia Militar do DF já começou o bloqueio da Esplanada

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A medida foi tomada para evitar que caminhoneiros bolsonaristas entrassem no local

Matheus Veloso/Metrópoles
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O bloqueio foi montado na altura da Rodoviária do Plano Piloto

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Manifestantes de toda a parte do país já começaram a chegar à capital federal para os atos do 7 de Setembro

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Caravana de apoiadores de Bolsonaro se concentra no estacionamento do ginásio Goiânia Arena antes de partir para Brasília

Vinicius Schmidt/Metrópole
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Os atos estão marcados para começar no período da manhã

Vinicius Schmidt/Metrópoles

Nos últimos meses, a Secretaria de Segurança do STF realizou estudos para “identificar riscos e planejar ações que neutralizem os perigos”.

Em razão disso, a Corte escalou 47 vigilantes armados e outros 98 desarmados. Esses funcionários integram a equipe de segurança terceirizada para trabalhar no plantão.

Todo o esquema de segurança pública relacionado ao desfile e às manifestações na Esplanada dos Ministérios foi definido pelas autoridades locais, com apoio do STF e de outros órgãos públicos.

Os agentes estarão munidos de diferentes tipos de armamentos, que vão desde tasers (armas que disparam choques elétricos) até armas longas, como submetralhadoras.

“Todos os agentes têm poder de polícia no exercício de suas funções, portam armas de fogo e equipamentos não letais, e conforme a situação poderão adotar as medidas necessárias – sempre com uso seletivo e proporcional da força”, diz a nota do STF.

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Os ministros do STF são escolhidos por presidentes e precisam ter o nome aprovado pelo Senado Federal para tomar posse. Geralmente, é necessário voto de ao menos 41 dos 81 senadores. Além disso,  é necessário ter mais de 35 e menos de 65 anos
O cargo é privativo de brasileiros natos e não tem mandato fixo. Contudo, ao completar 75 anos de idade, os ministros devem ser afastados do cargo, também conhecido como aposentadoria compulsória
Empossado no cargo, o juiz poderá julgar o presidente e o vice, os membros do Congresso Nacional, o procurador-geral da República e ministros de estado por crimes comuns, por exemplo, assim como manda a Constituição
A remuneração dos ministros do STF representa o teto, ou seja, a mais alta remuneração do poder público e, atualmente, está em R$ 39 mil
Compõem o atual quadro de juízes do Supremo os ministros: Luiz Fux, Kassio Nunes Marques, Rosa Weber,  André Luiz Mendonça,  Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski,  Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Alexandre de Moraes
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A instância máxima do Poder Judiciário é o Supremo Tribunal Federal (STF). A principal função do órgão é julgar se as leis e atos dos governantes estão de acordo com a Constituição Federal de 1988. O supremo é composto por 11 membros que precisam apresentar notável saber jurídico e ter reputação ilibada

Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Os ministros do STF são escolhidos por presidentes e precisam ter o nome aprovado pelo Senado Federal para tomar posse. Geralmente, é necessário voto de ao menos 41 dos 81 senadores. Além disso, é necessário ter mais de 35 e menos de 65 anos

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
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O cargo é privativo de brasileiros natos e não tem mandato fixo. Contudo, ao completar 75 anos de idade, os ministros devem ser afastados do cargo, também conhecido como aposentadoria compulsória

Igo Estrela/Metrópoles
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Empossado no cargo, o juiz poderá julgar o presidente e o vice, os membros do Congresso Nacional, o procurador-geral da República e ministros de estado por crimes comuns, por exemplo, assim como manda a Constituição

Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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A remuneração dos ministros do STF representa o teto, ou seja, a mais alta remuneração do poder público e, atualmente, está em R$ 39 mil

Gil Ferreiro/SCO/STF
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Compõem o atual quadro de juízes do Supremo os ministros: Luiz Fux, Kassio Nunes Marques, Rosa Weber, André Luiz Mendonça, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Alexandre de Moraes

Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Gilmar Mendes, nascido em 1955, fez doutorado em direito na Universidade de Muster, na Alemanha. O ministro também é professor, escritor, ex-procurador da República, ex-subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil e ex-advogado-geral da União. Natural de Diamantino, Mato Grosso, foi indicado, em 2002, ao Supremo Tribunal Federal pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso

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Cármen Lúcia também integra o colegiado que julgará Bolsonaro

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Ricardo Lewandowski, ex-ministro do STF

NELSON JR/ SCO-STF
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Toffoli suspendeu pagamentos da antiga Odebrecht em acordo da Lava Jato

Andre Borges/Especial Metrópoles
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Rosa Weber, nascida em 1948, é formada em direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Natural de Porto Alegre (RS), Weber já foi professora, juíza do trabalho, desembargadora no Tribunal Regional do Trabalho da 4º Região, escritora e ministra do Tribunal Superior do Trabalho. Em 2011, foi indicada pela ex-presidente Dilma para o cargo de ministra do STF. Ela será a nova presidente da Corte

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Luiz Fux, nascido em 1953, é um doutor em Direito Processual Civil, membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas, ex-desembargador do TJ-RJ e foi ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Natural do Rio de Janeiro, foi indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff, em 2011, para ocupar uma cadeira no STF

Igo Estrela/Metrópoles
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Luís Roberto Barroso, nascido em 1958, tem doutorado em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pós-doutorado pela Harvard Law School. O ministro é professor, advogado e ex-procurador do estado do Rio de Janeiro. Natural de Vassouras, no Rio de Janeiro, foi indicado ao Supremo Tribunal Federal pela ex-presidente Dilma Rousseff, em 2013

Nelson Jr./STF
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Edson Fachin, nascido em 1958, é doutor em direito pela Universidade de Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), advogado, professor e ex-procurador do estado do Paraná. Natural de Rondinha, no Rio Grande do Sul. Ele foi indicado ao Supremo Tribunal Federal pela ex-presidente Dilma Rousseff, em 2015

Carlos Humberto/SCO/STF
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Daniel Ferreira/Metrópoles
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O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal

Igo Estrela/Metrópoles
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André Mendonça assumiu o cargo de ministro do STF em 16 de dezembro de 2021

Hugo Barreto/Metrópoles
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Em relação a punição dos membros do Supremo, em caso de infrações penais comuns, o ministro responsável pelo crime será julgado pelos outros membros do tribunal. No caso de crimes de responsabilidade, no entanto, compete ao Senado Federal processá-los e julgá-los, quando o crime está correlacionado ao exercício da sua função

Fellipe Sampaio/SCO/STF

Convocação de atos

De olho em votos para tentar reverter a vantagem do petista Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas eleitorais, o presidente Bolsonaro tem convocado sua militância para os atos de 7 de Setembro há meses. As principais apostas são Brasília e Rio de Janeiro, onde ele participará das manifestações, e São Paulo, onde aliados do presidente vão se concentrar na Avenida Paulista.

Pressionado pela ala política de sua campanha, o chefe do Executivo vinha recuando do discurso radicalizado contra o sistema eleitoral e autoridades do Judiciário.

Ao conceder entrevista ao Jornal Nacional no último dia 22 de agosto, por exemplo, Bolsonaro foi questionado sobre seus xingamentos a ministros do STF e respondeu que a relação com Alexandre de Moraes já estava sendo “pacificada”.

Após o ministro determinar operação policial contra empresários bolsonaristas que defenderam preferência por um golpe de Estado a uma vitória de Lula, porém, Bolsonaro voltou a subir o tom.

O clima esquentou mais ainda após o ministro Edson Fachin, do STF, derrubar trechos do decreto de Bolsonaro sobre armas, limitando a compra de munições e posse de armamentos.

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