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Veja como vai estar o clima em SP na Páscoa São Paulo Páscoa: diferença de preço de produtos chega a 412% em SP, diz Procon Segundo Matheus Dias, economista do FGV IBRE responsável pelo levantamento, mesmo com a queda da cesta de Páscoa, alguns alimentos podem pesar no bolso dos consumidores no fim das contas. De acordo com a pesquisa, houve um incremento de 16,14% nos preços em 2024 (na comparação com o ano anterior) e depois uma queda média de 6,07% em 2025 (na comparação com o ano ado). Ao observar os últimos três anos, a cesta de Páscoa teve alta de 21,68% — valor bem acima das variações registradas nos anos anteriores e dos 12,47% computados pelo Índice de Preços ao Consumidor Mensal (IPC-M), do FGV Ibre. Confira a variação dos preços da cesta de Páscoa nos últimos 12 meses: Azeite: 10,22% Ovos de galinha: 19,04% Sucos de Fruta: 14,57% Arroz: -4,90% Atum: 7,94% Bombons e chocolates: 12,88% Bolo pronto: 5,87% Azeitona: 10,01% Bacalhau: 9,70% Couve: 6,37% Sardinha em conserva: 6,14% Vinho: 5,79% Pescados frescos: -2,22% Cebola: -43,12% Batata-inglesa: -45,05% Variação nos últimos três anos: Azeite: 74,54% Ovos de galinha: 51,02% Sucos de Fruta: 36,98% Arroz: 33,88% Atum: 30,61% Bombons e chocolates: 27,22% Bolo pronto: 25,92% Azeitona: 19,67% Bacalhau: 18,79% Couve: 14,22% Sardinha em conserva: 13% Vinho: 11,49% Pescados frescos: 9,76% Cebola: -6,64% Batata-inglesa: -18,92% Fonte: FGV Ibre Para Dias, “o fato da cesta de Páscoa ter registrado queda intensa entre 2024 e 2025, influenciada por hortaliças e legumes, conta apenas metade da história”. “Quando analisamos mais de perto, por um período mais longo, vemos que itens cujos preços médios são mais elevados, como é o caso do azeite, bacalhau e chocolates, tiveram altas expressivas não somente em relação ao ano ado, mas sucessivamente ao longo do tempo, fazendo com que o preço pago pelo consumidor esteja sempre crescendo”, explica. 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No caso dos chocolates, bombons e trufas a variação foi ainda mais expressiva. O preço médio subiu 43%, de R$ 37 para R$ 53, enquanto o menor preço aumentou 50%. O valor máximo encontrado teve elevação de 12%, chegando a R$ 177. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Azeite, bacalhau e chocolate: alimentos ficam mais caros na Páscoa

As famílias brasileiras devem gastar ainda mais nas compras durante o feriado de Páscoa, isso porque os alimentos ficaram mais caros

atualizado

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Mãos de duas pessoas pegando ovo de Páscoa de chocolate - Metrópoles
1 de 1 Mãos de duas pessoas pegando ovo de Páscoa de chocolate - Metrópoles - Foto: Getty Images

Na Páscoa, a maioria dos brasileiros se prepara para o tradicional almoço e troca de chocolates. No entanto, com a evolução da inflação dos alimentos, as famílias devem gastar ainda mais nas compras durante o feriado, isso porque os alimentos ficaram mais caros.

Sexta data comemorativa mais relevante para o varejo nacional, as vendas na Páscoa deverão totalizar R$ 3,36 bilhões neste ano — o que representaria um recuo de 1,4% em relação ao mesmo período do ano ado, quando recolheu R$ 3,41 bilhões.

É o que diz projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo o estudo, o reajuste de preços dos itens presentes na cesta de Páscoa “tende a comprometer o aumento do volume de vendas”.


Inflação em março

  • A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu 0,56% em março — o maior resultado para o mês desde 2023.
  • A guinada dos preços foi influenciada pelo aumento do grupo Alimentação e Bebidas, que voltou a acelerar e cresceu 1,17%.
  • A inflação dos alimentos teve impacto de 0,25 ponto percentual, cerca de 45% do IPCA de março.
  • A alimentação no domicílio — ou seja, o preço dos produtos nos mercados — avançou 1,31% em março. Os destaques foram para as altas nos valores do tomate (22,55%), do ovo de galinha (13,13%) e do café moído (8,14%).
  • Na agem de fevereiro para março, todos os nove grupos pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentaram variação positiva.

Embora a inflação dos alimentos tenha voltado a acelerar e aumentado em março, um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) mostra que os preços dos itens consumidos na Páscoa aram a cair no acumulado em 12 meses até março de 2025, após altas significativas nos últimos anos.

Segundo Matheus Dias, economista do FGV IBRE responsável pelo levantamento, mesmo com a queda da cesta de Páscoa, alguns alimentos podem pesar no bolso dos consumidores no fim das contas.

De acordo com a pesquisa, houve um incremento de 16,14% nos preços em 2024 (na comparação com o ano anterior) e depois uma queda média de 6,07% em 2025 (na comparação com o ano ado).

Ao observar os últimos três anos, a cesta de Páscoa teve alta de 21,68% — valor bem acima das variações registradas nos anos anteriores e dos 12,47% computados pelo Índice de Preços ao Consumidor Mensal (IPC-M), do FGV Ibre.

Confira a variação dos preços da cesta de Páscoa nos últimos 12 meses:

  • Azeite: 10,22%
  • Ovos de galinha: 19,04%
  • Sucos de Fruta: 14,57%
  • Arroz: -4,90%
  • Atum: 7,94%
  • Bombons e chocolates: 12,88%
  • Bolo pronto: 5,87%
  • Azeitona: 10,01%
  • Bacalhau: 9,70%
  • Couve: 6,37%
  • Sardinha em conserva: 6,14%
  • Vinho: 5,79%
  • Pescados frescos: -2,22%
  • Cebola: -43,12%
  • Batata-inglesa: -45,05%

Variação nos últimos três anos:

  • Azeite: 74,54%
  • Ovos de galinha: 51,02%
  • Sucos de Fruta: 36,98%
  • Arroz: 33,88%
  • Atum: 30,61%
  • Bombons e chocolates: 27,22%
  • Bolo pronto: 25,92%
  • Azeitona: 19,67%
  • Bacalhau: 18,79%
  • Couve: 14,22%
  • Sardinha em conserva: 13%
  • Vinho: 11,49%
  • Pescados frescos: 9,76%
  • Cebola: -6,64%
  • Batata-inglesa: -18,92%

Fonte: FGV Ibre

Para Dias, “o fato da cesta de Páscoa ter registrado queda intensa entre 2024 e 2025, influenciada por hortaliças e legumes, conta apenas metade da história”.

“Quando analisamos mais de perto, por um período mais longo, vemos que itens cujos preços médios são mais elevados, como é o caso do azeite, bacalhau e chocolates, tiveram altas expressivas não somente em relação ao ano ado, mas sucessivamente ao longo do tempo, fazendo com que o preço pago pelo consumidor esteja sempre crescendo”, explica.

Entre as altas, o azeite teve a maior elevação acumulada (74,54%), com altas consecutivas de 7,84% (2023), 46,84% (2024) e 10,22% (2025). Os ovos de galinha somaram aumento de 51,02% no período de três anos.

Segundo o economista, o chocolate registraria aumento ainda mais significativo se não fosse a reduflação, o fenômeno consiste na redução do peso ou da quantidade de um produto, mantendo o preço ou até reando aumentos mais suaves.

Ovos de Páscoa

Neste ano, os tradicionais ovos de Páscoa estão mais caros. Segundo levantamento feito pelo Buscapé, site que compara preços, entre os dias 1º e 7 de abril o preço médio dos ovos subiu 21% frente ao mesmo período de 2024, ando de R$ 94 para R$ 114.

Até as opções mais baratas apresentaram alta. O menor preço registrado cresceu 24%, chegando a R$ 36. Essa movimentação indica um encarecimento de produtos considerados mais íveis. Do lado dos aumentos, o maior preço encontrado recuou 29%.

No caso dos chocolates, bombons e trufas a variação foi ainda mais expressiva. O preço médio subiu 43%, de R$ 37 para R$ 53, enquanto o menor preço aumentou 50%. O valor máximo encontrado teve elevação de 12%, chegando a R$ 177.

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