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O número de mortes provocadas pela doença está em queda e o de novos casos segue estável, conferindo uma sensação de maior segurança ao folião. Mas especialistas temem que as aglomerações dos próximos dias impulsionem o aumento de novos diagnósticos. “Certamente o Carnaval vai causar algum impacto nos 10 a 15 dias depois do próximo fim de semana. Provavelmente vamos ver um aumento de casos e também de óbitos”, avalia o vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) Cláudio Maierovitch, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz Brasília (Fiocruz). Leia também Saúde Entenda por que o Carnaval faz bem para o cérebro Brasil Carnaval: hotéis esperam ocupação máxima nas principais cidades Saúde Nutricionista ensina como cuidar da saúde e da alimentação no Carnaval Distrito Federal Aeroporto de Brasília espera 250 mil ageiros durante o Carnaval O infectologista David Urbaez, do Exame Medicina Diagnóstica, conta que o país vive uma fase diferente da pandemia graças ao avanço da vacinação e à imunidade conferida por infecções recentes, o que deve proteger a população geral de evoluir para casos mais graves e mortes. “Você teria uma imunidade híbrida. Hoje, a Covid-19 se apresenta com muito menos intensidade, internações, casos graves e óbitos”, ressalta. Como se proteger? Alguns foliões mais precavidos avaliam a possibilidade de pular o Carnaval de máscara, mas para a maioria é inviável pensar em usar a proteção enquanto sobe as ladeiras de Olinda, pula atrás dos blocos de Salvador ou a o dia sob o sol do Rio de Janeiro. Neste sentido, os infectologistas recomendam que a população ao menos tenha o cuidado de atualizar o cartão de vacinação contra a Covid-19 com as duas doses do esquema primário e os reforços disponíveis. Um estudo feito pelas universidades federais do Oeste da Bahia (UFOB) e de São Paulo (Unifesp), em parceria com a Fapesp, mostrou, em janeiro, que a terceira dose da vacina contra a Covid-19 é eficaz para neutralizar a variante Ômicron do coronavírus. Os cientistas observaram que os vacinados têm mais anticorpos capazes de neutralizar o vírus. 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A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doenteTomaz Silva/Agência Brasil4 de 9Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequadaHugo Barreto/Metrópoles5 de 9Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante novaWestend61/GettyImages6 de 9O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma Rafaela Felicciano/Metrópoles7 de 9Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer Arthur Menescal/Especial Metrópoles8 de 9As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea Rafaela Felicciano/Metrópoles9 de 9Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles Proteção para os mais vulneráveis As pessoas não vacinadas ou que tenham um sistema imunológico mais vulnerável às infecções devem ter atenção redobrada nos próximos dias. “Elas devem permanecer com todos os dispositivos de proteção, incluindo evitar aglomerações e usar máscara em locais fechados”, afirma Urbaez. O médico recomenda que, ao notar os primeiros sintomas, essa população procure atendimento médico para iniciar imediatamente os tratamentos disponíveis para que a doença não se agrave. 24 horas sem mortes O Brasil teve no domingo (12/2) o primeiro dia sem registro de mortes por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). No mesmo dia, foram contabilizados 298 novos diagnósticos da doença no país inteiro. Embora sejam dados animadores, os especialistas em saúde são cautelosos quanto ao número. Maierovitch lembra que os dados do fim de semana costumam ser contabilizados com atraso devido às divergências nos serviços de contabilidade dos estados. “Ainda quero ver como serão esses números depois de corrigidos”, comenta. Maierovitch entende que o brasileiro está mais otimista, mas lembra que o coronavírus ainda mata todos os dias, especialmente as pessoas mais vulneráveis. “Existe um clima geral de otimismo que se mistura com vários fatores. O brasileiro está otimista com a democracia, com a economia e, consequentemente, fica com a saúde também, mas ainda vivemos uma pandemia que causa consequências importantes”, afirma. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias de Saúde e Ciência no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Entenda se o Carnaval 2023 pode levar a uma nova onda de Covid

Especialistas em saúde acreditam que as aglomerações em todo o país nos quatro dias de Carnaval podem levar ao aumento de casos de Covid

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1 de 1 Imagem colorida - foliões brincam Carnaval na rua - Metrópoles - Foto: Getty Images

Depois de três anos de altos e baixos com a Covid-19, os brasileiros se preparam para pular Carnaval novamente. O número de mortes provocadas pela doença está em queda e o de novos casos segue estável, conferindo uma sensação de maior segurança ao folião. Mas especialistas temem que as aglomerações dos próximos dias impulsionem o aumento de novos diagnósticos.

“Certamente o Carnaval vai causar algum impacto nos 10 a 15 dias depois do próximo fim de semana. Provavelmente vamos ver um aumento de casos e também de óbitos”, avalia o vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) Cláudio Maierovitch, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz Brasília (Fiocruz).

O infectologista David Urbaez, do Exame Medicina Diagnóstica, conta que o país vive uma fase diferente da pandemia graças ao avanço da vacinação e à imunidade conferida por infecções recentes, o que deve proteger a população geral de evoluir para casos mais graves e mortes.

“Você teria uma imunidade híbrida. Hoje, a Covid-19 se apresenta com muito menos intensidade, internações, casos graves e óbitos”, ressalta.

Como se proteger?

Alguns foliões mais precavidos avaliam a possibilidade de pular o Carnaval de máscara, mas para a maioria é inviável pensar em usar a proteção enquanto sobe as ladeiras de Olinda, pula atrás dos blocos de Salvador ou a o dia sob o sol do Rio de Janeiro.

Neste sentido, os infectologistas recomendam que a população ao menos tenha o cuidado de atualizar o cartão de vacinação contra a Covid-19 com as duas doses do esquema primário e os reforços disponíveis.

Um estudo feito pelas universidades federais do Oeste da Bahia (UFOB) e de São Paulo (Unifesp), em parceria com a Fapesp, mostrou, em janeiro, que a terceira dose da vacina contra a Covid-19 é eficaz para neutralizar a variante Ômicron do coronavírus. Os cientistas observaram que os vacinados têm mais anticorpos capazes de neutralizar o vírus.

As pessoas com sintomas da Covid-19, por mais leve que sejam, devem pensar no coletivo: o ideal é fazer o teste e seguir o isolamento para evitar a transmissão do vírus especialmente para os mais vulneráveis, como idosos, gestantes e pessoas com o sistema imunológico fragilizado.

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem
Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente
Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada
Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes.  O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova
O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma
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Diante do cenário de pandemia e da ampliação da dose de reforço, algumas pessoas ainda se perguntam qual é a importância da terceira dose da vacina contra a Covid-19

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A dose de reforço deve ser istrada com um intervalo mínimo de quatro meses após o indivíduo completar o esquema vacinal inicial. A aplicação extra serve para aumentar a quantidade de células de memória e fortalecer, ainda mais, os anticorpos que elas produzem

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Especialistas destacam que uma das principais medidas proporcionadas pela dose de reforço consiste na ampliação da resposta imune. A terceira dose ocasiona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, o que reduz a chance de a pessoa imunizada ficar doente

Tomaz Silva/Agência Brasil
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Aos idosos e aos imunossuprimidos, a dose de reforço amplia a efetividade da imunização, uma vez que esses grupos não desenvolvem resposta imunológica adequada

Hugo Barreto/Metrópoles
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Outra medida importante é a redução da chance de infecção em caso de novas variantes. O anticorpo promovido pela vacina é direcionado para a cepa que deu origem à fórmula e, nesse processo, as pessoas também produzem anticorpos que possuem diversidade. Quanto maior o alcance das proteínas que defendem o organismo, maior é a probabilidade que alguns se liguem à variante nova

Westend61/GettyImages
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O diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Renato Kfouri afirma que o esquema de mistura de vacinas de laboratórios diferentes é uma

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Um estudo conduzido pela University Hospital Southampton NHS Foundation Trust, no Reino Unido, mostrou que pessoas que receberam duas doses da AstraZeneca tiveram um aumento de 30 vezes nos níveis de anticorpos após reforço da vacina da Moderna, e aumento de 25 vezes com o reforço da Pfizer

Arthur Menescal/Especial Metrópoles
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As reações à dose de reforço são semelhantes às duas doses anteriores. É esperado que ocorram sintomas leves a moderados, como cansaço excessivo e dor no local da injeção. Porém, há também relatos de sintomas que incluem vermelhidão ou inchaço local, dor de cabeça, dor muscular, calafrios, febre ou náusea

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Vale ressaltar que o uso de três doses tem o principal objetivo de diminuir a quantidade de casos graves e o número de hospitalizações por Covid-19

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Proteção para os mais vulneráveis

As pessoas não vacinadas ou que tenham um sistema imunológico mais vulnerável às infecções devem ter atenção redobrada nos próximos dias. “Elas devem permanecer com todos os dispositivos de proteção, incluindo evitar aglomerações e usar máscara em locais fechados”, afirma Urbaez.

O médico recomenda que, ao notar os primeiros sintomas, essa população procure atendimento médico para iniciar imediatamente os tratamentos disponíveis para que a doença não se agrave.

24 horas sem mortes

O Brasil teve no domingo (12/2) o primeiro dia sem registro de mortes por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). No mesmo dia, foram contabilizados 298 novos diagnósticos da doença no país inteiro.

Embora sejam dados animadores, os especialistas em saúde são cautelosos quanto ao número. Maierovitch lembra que os dados do fim de semana costumam ser contabilizados com atraso devido às divergências nos serviços de contabilidade dos estados. “Ainda quero ver como serão esses números depois de corrigidos”, comenta.

Maierovitch entende que o brasileiro está mais otimista, mas lembra que o coronavírus ainda mata todos os dias, especialmente as pessoas mais vulneráveis. “Existe um clima geral de otimismo que se mistura com vários fatores. O brasileiro está otimista com a democracia, com a economia e, consequentemente, fica com a saúde também, mas ainda vivemos uma pandemia que causa consequências importantes”, afirma.

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