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Delegado preso em SP foi acusado de extorsão por delator do PCC

Delegado Fábio Baena e sua equipe teriam recebido R$ 11 milhões em propina, segundo denúncia feita por Vinícius Gritzbach antes de morrer

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Delegado Fabio Baena - Metrópoles
1 de 1 Delegado Fabio Baena - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo — Os policiais civis presos na operação da Polícia Federal e do Ministério Público de São Paulo (MPSP) deflagrada nesta terça-feira (17/12) receberam R$ 11 milhões em propina, segundo denúncia do delator Vinícius Gritzbach feita à Corregedoria da corporação. Gritzbach foi fuzilado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, no início de novembro, oito dias depois de denunciar a conduta desses policiais à Corregedoria.

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Joias, armas e dinheiro apreendidos durante Operação Tacitus, que prendeu policiais civis suspeitos de envolvimento com o PCC
Joias, armas e dinheiro apreendidos durante Operação Tacitus, que prendeu policiais civis suspeitos de envolvimento com o PCC
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Joias, armas e dinheiro apreendidos durante Operação Tacitus, que prendeu policiais civis suspeitos de envolvimento com o PCC

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Joias, armas e dinheiro apreendidos durante Operação Tacitus, que prendeu policiais civis suspeitos de envolvimento com o PCC

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Joias, armas e dinheiro apreendidos durante Operação Tacitus, que prendeu policiais civis suspeitos de envolvimento com o PCC

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Os policiais denunciados pelo delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) são o delegado Fábio Baena Martin (foto de destaque) e o investigador-chefe Eduardo Lopes Monteiro. Ambos atuavam no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e foram afastados das funções por causa das denúncias.

Além de Baena e Monteiro, o policial civil Rogério de Almeida Felício, o Rogerinho (veja imagens abaixo), é alvo da operação. Ele está foragido.

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Rogerinho é citado em delação de Antonio Gritzbach
Rogerinho em despedida da Delegacia de Homicídios
Com salário de R$ 7 mil, Rogerinho é sócio de construtora que ergueu cinco empreendimentos em Praia Grande
Condomínios têm até dez casas e policial como comprador - Metrópoles
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Rogerinho se diz segurança do cantor Gusttavo Lima

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Rogerinho é citado em delação de Antonio Gritzbach

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Rogerinho em despedida da Delegacia de Homicídios

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Com salário de R$ 7 mil, Rogerinho é sócio de construtora que ergueu cinco empreendimentos em Praia Grande

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Condomínios têm até dez casas e policial como comprador - Metrópoles

Segundo a denúncia de Gritzbach, os policiais receberam ao menos R$ 11 milhões de propina, em dinheiro vivo, para retirar o nome de investigados em inquéritos por homicídio e envolvimento com o tráfico de drogas.

O inquérito policial de homicídio, mencionado no depoimento, é o mesmo no qual Gritzbach era investigado pelo suposto envolvimento no assassinato de dois integrantes do PCC, facção que o havia jurado de morte e a qual ajudou na lavagem de dinheiro.

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Namorada de Gritzbach é influenciadora e já foi candidata a vereadora
Delator do PCC, Vinícius Gritzbach foi executado no Aeroporto de Guarulhos
O delator do PCC Vinícius Gritzbach deixa o aeroporto ao lado da namorada, Maria Helena Paiva
Antônio Vinícius Gritzbach, delator do PCC, foi morto no aeroporto de Guarulhos
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Vinícius Gritzbach delatou integrantes do PCC e policiais envolvidos com a facção

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Namorada de Gritzbach é influenciadora e já foi candidata a vereadora

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Delator do PCC, Vinícius Gritzbach foi executado no Aeroporto de Guarulhos

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O delator do PCC Vinícius Gritzbach deixa o aeroporto ao lado da namorada, Maria Helena Paiva

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Antônio Vinícius Gritzbach, delator do PCC, foi morto no aeroporto de Guarulhos

Reprodução/SBT
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Rival da facção Primeiro Comando do Crime, o PCC, empresário Vinícius Gritzbach foi morto em atentado no Aeroporto de Guarulhos (SP)

Câmera Record/Reprodução

Para que seu nome também fosse retirado da investigação, como já mostrou o Metrópoles, os policiais teriam pedido R$ 40 milhões ao corretor, mas que não foram pagos.

No documento da Corregedoria da Polícia Civil consta que Gritzbach entregou pen-drives com a relação de empresas usadas pelos policiais para supostamente lavar o dinheiro das propinas.

Em nota ao Metrópoles, a defesa de Baena e Monteiro afirmou que a prisão foi arbitrária e midiática. “A palavra pueril de um mitômano, sem qualquer elemento novo de prova, não poderia jamais motivar medida tão excepcional”, diz a defesa, em nota, referindo-se a Gritzbach.

“Ambos compareceram espontaneamente para serem ouvidos e jamais causaram qualquer embaraço às repetidas investigações”, diz a nota. O Metrópoles busca a defesa de Rogério Felício. O espaço está aberto para manifestação.

Operação policial

A Operação Tacitus, deflagrada nesta terça-feira, cumpre oito mandados de prisão e 13 de busca e apreensão. O objetivo é desarticular organização criminosa voltada à lavagem de dinheiro e crimes contra a istração pública (corrupção ativa e iva).

Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo, Bragança Paulista, Igaratá e Ubatuba.

Segundo o MPSP, provas obtidas em diversas investigações revelaram como os investigados se estruturaram para exigir propina e lavar dinheiro para suprir os interesses do PCC.

Os investigados vão responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e iva e ocultação de capitais, cujas penas somadas podem alcançar 30 anos de reclusão.

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