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CNI alerta: emprego na indústria cai pela primeira vez em 18 meses

O emprego na indústria brasileira recuou 0,4% em abril, na comparação com o mês anterior. Isso não acontecia desde setembro de 2023

atualizado

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Imagem colorida de equipamento da indústria
1 de 1 Imagem colorida de equipamento da indústria - Foto: Sérgio Lima/CNI

O emprego industrial no Brasil recuou, em abril deste ano, pela primeira vez em 18 meses, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (6/6) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).


O que aconteceu

  • Segundo o levantamento da entidade, uma das mais importantes do setor no país, o emprego na indústria brasileira recuou 0,4% em abril, na comparação com o mês anterior. Isso não acontecia desde setembro de 2023.
  • Por outro lado, no acumulado entre janeiro e abril de 2025, o emprego industrial registrou crescimento de 0,7% em relação aos últimos 4 meses do ano ado.
  • Na comparação com o mesmo período de 2024, a alta foi de 2,6%.

O que diz a CNI

Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, o indicador de emprego na indústria costuma reagir de forma mais lenta e gradual ao cenário econômico, em comparação com outros indicadores.

Assim, diz Azevedo, uma queda mensal de 0,4% é considerada significativa e reflete a desaceleração da indústria brasileira.

“Por causa do aumento da demanda por bens industriais, a produção cresceu e, com isso, o emprego aumentou durante um longo período. Cresceu por 17 meses, parou de crescer em março e caiu em abril. Isso se deve à queda da demanda e da atividade industrial nos últimos meses”, afirma.

Outros indicadores cresceram

Apesar do resultado preocupante, outros indicadores relacionados ao mercado de trabalho na indústria tiveram alta expressiva em abril deste ano.

É o caso, por exemplo, da massa salarial, que avançou 4,4%, revertendo perdas dos dois meses anteriores. Mesmo assim, a massa salarial ainda acumula queda de 1,3% nos quatro primeiros meses de 2025.

O rendimento médio dos trabalhadores industriais – que inclui salário, participação nos lucros e indenizações – subiu 5% entre março e abril, segundo os dados da CNI.

O bom resultado reverte, em parte, o recuo nos primeiros meses de 2025. Entretanto, o indicador está 2,5% abaixo do patamar registrado no fim do ano ado.

Faturamento e capacidade instalada caem

Ainda de acordo com a pesquisa da CNI, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) industrial recuou 0,6 ponto percentual em abril, para 77,9%.

Entre janeiro e abril de 2025, a UCI média foi 0,6 ponto percentual inferior àquela observada nos quatro meses anteriores.

“A queda da UCI foi significativa e é mais um fator que indica a desaceleração da indústria, que já conseguíamos ver no faturamento e nas horas trabalhadas na produção”, explica Azevedo.

Já o faturamento real da indústria teve queda de 0,8% em abril, a segunda consecutiva (após recuo de 2,1% em março).

Apesar dos resultados negativos, o faturamento do setor fechou o primeiro quadrimestre de 2025 com alta de 2,4%, na comparação com os últimos quatro meses do ano ado.

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