{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F06175427%2FDRONES-GUERRA-NA-UCRANIA-1.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F06175427%2FDRONES-GUERRA-NA-UCRANIA-1.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Imagem colorida de arte de drones na Ucrânia - METRÓPOLES", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/mundo/guerra-ucrania-nova-drones-alta-precisao#webpage", "url": "/mundo/guerra-ucrania-nova-drones-alta-precisao", "datePublished": "2025-06-08T02:00:25-03:00", "dateModified": "2025-06-08T02:00:25-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F06175427%2FDRONES-GUERRA-NA-UCRANIA-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/manuela-de-moura", "name": "Manuela de Moura", "url": "/author/manuela-de-moura", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2025-06-08T02:00:25-03:00", "dateModified": "2025-06-08T02:00:25-03:00", "author": { "@id": "/author/manuela-de-moura", "name": "Manuela de Moura" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/mundo/guerra-ucrania-nova-drones-alta-precisao#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/mundo/guerra-ucrania-nova-drones-alta-precisao#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2025%2F06%2F06175427%2FDRONES-GUERRA-NA-UCRANIA-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/mundo/guerra-ucrania-nova-drones-alta-precisao#webpage" }, "articleBody": "A guerra na Ucrânia deu novos sinais de escalada tecnológica nos últimos dias. Às vésperas da segunda rodada de negociações entre as delegações russas e ucranianas, em Istambul, na Turquia, o governo ucraniano lançou a maior ofensiva da guerra contra a Rússia. Entretanto, o que chamou a atenção foi a arma utilizada — um drone de guerra com um custo abaixo de R$ 3 mil reais. Seriam os drones os novos protagonistas do conflito europeu? O Kremlin reagiu à ofensiva na mesma moeda, porém, utilizando drones de fibra óptica, e é nesse ponto onde as diferenças começam a aparecer. Novas guerras e novas tecnologias Tais ofensivas não foram somente ataques militares, e podem ser interpretadas como uma nova corrida armamentista baseada em inovação tecnológica. De um lado, a Rússia tem usado drones conectados por fibra óptica, praticamente imunes a bloqueios eletrônicos. Do outro, a Ucrânia investe em drones kamikazes de longo alcance, capazes de atingir alvos estratégicos no território russo. A guerra entrou, de vez, na era dos engenheiros e algoritmos. 10 imagensFechar modal.1 de 10Mídia de Kiev2 de 10Reprodução3 de 10Reprodução/Redes sociais4 de 10Zelensky se reuniu com uma delegação dos EUA na Alemanha para discutir a guerra da UcrâniaDivulgação/Presidência da Ucrânia5 de 10Viktor Kovalchuk/Global Images Ukraine via Getty Images6 de 10O presidente da Rússia, Vladimir Putin, que ordenou invasão da UcrâniaReprodução7 de 10Putin se declara aberto a negociações \"a qualquer momento\" com Trump Reprodução8 de 1017 de março – Vladimir Putin é reeleito para um quinto mandato como presidente da Rússia com cerca de 88% dos votosGetty Images9 de 10Rússia se diz pronta para negociar paz na Ucrânia, mas impõe condiçõesContributor/Getty Images10 de 10Apesar de estar na mira do Tribunal de Haia, Putin viajou para a Mongólia. O país, por reconhecer as decisões da Corte, deveria cumprir o mandado de prisão contra o presidente da Rússia.Contributor/Getty Images   Drones com cabo de fibra óptica A principal novidade russa é o uso de drones conectados por um fino cabo de fibra óptica. Embora a ideia remeta a tecnologias antigas, ela surge como resposta direta ao uso intenso de bloqueadores de sinal e interferência eletrônica por parte da Ucrânia. O drone é controlado por esse cabo — com até 5 km de extensão — e não depende de sinais de rádio ou GPS. Isso o torna praticamente imune às tentativas de derrubada por guerra eletrônica, um recurso cada vez mais usado no front ucraniano. Na prática, esses drones têm sido usados principalmente para reconhecimento e designação de alvos. Imagens divulgadas mostram soldados ucranianos sendo localizados e atacados com precisão. Ao evitar a transmissão de sinais via satélite ou rádio, o equipamento se torna discreto e difícil de detectar. O conceito lembra os primeiros drones da década de 2000, mas adaptado à realidade atual — com sensores mais precisos e custo mais baixo. E justamente por não serem sofisticados demais, esses drones se tornaram uma solução inteligente e eficaz no terreno. Leia também Mundo Ucrânia pede reação dos aliados após ataque russo com 400 drones Mundo Putin prometeu reagir a ataques da Ucrânia, declara Trump após ligação Mundo Teia de aranha: entenda a ofensiva ucraniana que destruiu caças russos Mundo Conheça os mísseis que podem mudar os rumos da guerra na Ucrânia Drones kamikazes Anteriormente a resposta da Ucrânia era utilizando drones explosivos, chamados “kamikazes”. Os dispositivos percorriam centenas de quilômetros antes de atingirem seus alvos, geralmente infraestrutura crítica em território russo, como refinarias, bases militares e linhas de abastecimento. Com design aerodinâmico e construídos muitas vezes com componentes comerciais, esses drones se tornaram uma alternativa barata e eficiente para atingir alvos de alto valor. Eles operam em silêncio, com baixa térmica, dificultando sua detecção por sistemas de defesa aérea. A Ucrânia também conta com e tecnológico de países ocidentais, permitindo a integração de inteligência artificial aos sistemas de voo e navegação dos drones. A ideia é torná-los cada vez mais autônomos, capazes de identificar e escolher alvos mesmo em ambientes com interferência ou ausência de sinal. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, e o chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia, Vasyl Malyuk, deram um novo o na parte bélica do conflito, arquitetando a maior ofensiva da guerra com a operação teia de aranha. Operação Teia de Aranha No último domingo (1º/6), a Ucrânia lançou uma de suas ações militares mais ousadas e sofisticadas desde o início da guerra, utilizando drones camuflados para atacar cinco bases aéreas em território russo e destruir parte significativa da frota de bombardeiros estratégicos de Moscou. Segundo autoridades ucranianas, 41 aeronaves foram danificadas ou completamente destruídas, incluindo modelos estratégicos como o Tu-95 e o Tu-22M3, usados para lançar mísseis de cruzeiro contra cidades e infraestrutura crítica da Ucrânia. Foram utilizados drones FPV (First Person View) adaptados de modelos civis, que custam menos de R$ 3 mil cada. Leves, silenciosos e difíceis de detectar por radares, esses drones foram escondidos dentro de contêineres e transportados clandestinamente para o território russo — inclusive por cidadãos russos cooptados ou infiltrados. Nova face da guerra moderna O impacto desses armamentos vai além da destruição física. Eles representam uma mudança estrutural na maneira como guerras são travadas. Em entrevista ao Metrópoles, o advogado internacionalista Julian Henrique Dias avalia essa transição bélica e tecnológica entre Rússia e Ucrânia. “Eles barateiam o poder ofensivo, reduzem a necessidade de tropas no front e aumentam a capacidade de atacar com precisão. Estudos da RAND Corporation mostram que pequenos drones descentralizam o campo de batalha e minam defesas convencionais”, afirma Dias. Sobre o equilíbrio atual da guerra tecnológica, ele pondera: “A Rússia tem recursos industriais e guerra eletrônica consolidada, mas a Ucrânia, com apoio ocidental, mostrou flexibilidade e criatividade na integração de tecnologias ao combate. A Ucrânia se sobressaiu na adaptação ágil de tecnologias civis ao campo de batalha, colaborando para uma nova era da artilharia em conflitos desta natureza. É um diferencial assimétrico.” Esse modelo de guerra, baseado em inovação barata, inteligência artificial e descentralização operacional, deve influenciar o comportamento de Estados e grupos armados em outros contextos. A batalha travada no leste europeu parece redefinir o que significa lutar ou vencer no século 21. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Ucrânia, Rússia, Vladimir Putin, Guerra da Ucrânia, Volodymyr Zelensky", "headline": "Guerra na Ucrânia entra em nova era com drones de alta precisão", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Guerra na Ucrânia entra em nova era com drones de alta precisão | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Guerra na Ucrânia entra em nova era com drones de alta precisão

Rússia aposta em drones conectados por fibra óptica e Ucrânia reage com explosivos de longo alcance. Guerra se torna um campo de testes

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Arte Metrópoles/Lygia
Imagem colorida de arte de drones na Ucrânia - METRÓPOLES
1 de 1 Imagem colorida de arte de drones na Ucrânia - METRÓPOLES - Foto: Arte Metrópoles/Lygia

A guerra na Ucrânia deu novos sinais de escalada tecnológica nos últimos dias. Às vésperas da segunda rodada de negociações entre as delegações russas e ucranianas, em Istambul, na Turquia, o governo ucraniano lançou a maior ofensiva da guerra contra a Rússia. Entretanto, o que chamou a atenção foi a arma utilizada — um drone de guerra com um custo abaixo de R$ 3 mil reais. Seriam os drones os novos protagonistas do conflito europeu?

O Kremlin reagiu à ofensiva na mesma moeda, porém, utilizando drones de fibra óptica, e é nesse ponto onde as diferenças começam a aparecer.

Novas guerras e novas tecnologias

Tais ofensivas não foram somente ataques militares, e podem ser interpretadas como uma nova corrida armamentista baseada em inovação tecnológica.

De um lado, a Rússia tem usado drones conectados por fibra óptica, praticamente imunes a bloqueios eletrônicos. Do outro, a Ucrânia investe em drones kamikazes de longo alcance, capazes de atingir alvos estratégicos no território russo. A guerra entrou, de vez, na era dos engenheiros e algoritmos.

10 imagens
Zelensky se reuniu com uma delegação dos EUA na Alemanha para discutir a guerra da Ucrânia
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, que ordenou invasão da Ucrânia
1 de 10

Mídia de Kiev
2 de 10

Reprodução
3 de 10

Reprodução/Redes sociais
4 de 10

Zelensky se reuniu com uma delegação dos EUA na Alemanha para discutir a guerra da Ucrânia

Divulgação/Presidência da Ucrânia
5 de 10

Viktor Kovalchuk/Global Images Ukraine via Getty Images
6 de 10

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, que ordenou invasão da Ucrânia

Reprodução
7 de 10

Putin se declara aberto a negociações "a qualquer momento" com Trump

Reprodução
8 de 10

17 de março – Vladimir Putin é reeleito para um quinto mandato como presidente da Rússia com cerca de 88% dos votos

Getty Images
9 de 10

Rússia se diz pronta para negociar paz na Ucrânia, mas impõe condições

Contributor/Getty Images
10 de 10

Apesar de estar na mira do Tribunal de Haia, Putin viajou para a Mongólia. O país, por reconhecer as decisões da Corte, deveria cumprir o mandado de prisão contra o presidente da Rússia.

Contributor/Getty Images

 

Drones com cabo de fibra óptica

A principal novidade russa é o uso de drones conectados por um fino cabo de fibra óptica. Embora a ideia remeta a tecnologias antigas, ela surge como resposta direta ao uso intenso de bloqueadores de sinal e interferência eletrônica por parte da Ucrânia.

O drone é controlado por esse cabo — com até 5 km de extensão — e não depende de sinais de rádio ou GPS. Isso o torna praticamente imune às tentativas de derrubada por guerra eletrônica, um recurso cada vez mais usado no front ucraniano.

Na prática, esses drones têm sido usados principalmente para reconhecimento e designação de alvos. Imagens divulgadas mostram soldados ucranianos sendo localizados e atacados com precisão. Ao evitar a transmissão de sinais via satélite ou rádio, o equipamento se torna discreto e difícil de detectar.

O conceito lembra os primeiros drones da década de 2000, mas adaptado à realidade atual — com sensores mais precisos e custo mais baixo. E justamente por não serem sofisticados demais, esses drones se tornaram uma solução inteligente e eficaz no terreno.

Drones kamikazes

Anteriormente a resposta da Ucrânia era utilizando drones explosivos, chamados “kamikazes”. Os dispositivos percorriam centenas de quilômetros antes de atingirem seus alvos, geralmente infraestrutura crítica em território russo, como refinarias, bases militares e linhas de abastecimento.

Com design aerodinâmico e construídos muitas vezes com componentes comerciais, esses drones se tornaram uma alternativa barata e eficiente para atingir alvos de alto valor. Eles operam em silêncio, com baixa térmica, dificultando sua detecção por sistemas de defesa aérea.

A Ucrânia também conta com e tecnológico de países ocidentais, permitindo a integração de inteligência artificial aos sistemas de voo e navegação dos drones. A ideia é torná-los cada vez mais autônomos, capazes de identificar e escolher alvos mesmo em ambientes com interferência ou ausência de sinal.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, e o chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia, Vasyl Malyuk, deram um novo o na parte bélica do conflito, arquitetando a maior ofensiva da guerra com a operação teia de aranha.

Operação Teia de Aranha

No último domingo (1º/6), a Ucrânia lançou uma de suas ações militares mais ousadas e sofisticadas desde o início da guerra, utilizando drones camuflados para atacar cinco bases aéreas em território russo e destruir parte significativa da frota de bombardeiros estratégicos de Moscou.

Segundo autoridades ucranianas, 41 aeronaves foram danificadas ou completamente destruídas, incluindo modelos estratégicos como o Tu-95 e o Tu-22M3, usados para lançar mísseis de cruzeiro contra cidades e infraestrutura crítica da Ucrânia.

Foram utilizados drones FPV (First Person View) adaptados de modelos civis, que custam menos de R$ 3 mil cada.
Leves, silenciosos e difíceis de detectar por radares, esses drones foram escondidos dentro de contêineres e transportados clandestinamente para o território russo — inclusive por cidadãos russos cooptados ou infiltrados.

Nova face da guerra moderna

O impacto desses armamentos vai além da destruição física. Eles representam uma mudança estrutural na maneira como guerras são travadas. Em entrevista ao Metrópoles, o advogado internacionalista Julian Henrique Dias avalia essa transição bélica e tecnológica entre Rússia e Ucrânia.

“Eles barateiam o poder ofensivo, reduzem a necessidade de tropas no front e aumentam a capacidade de atacar com precisão. Estudos da RAND Corporation mostram que pequenos drones descentralizam o campo de batalha e minam defesas convencionais”, afirma Dias.

Sobre o equilíbrio atual da guerra tecnológica, ele pondera:

“A Rússia tem recursos industriais e guerra eletrônica consolidada, mas a Ucrânia, com apoio ocidental, mostrou flexibilidade e criatividade na integração de tecnologias ao combate. A Ucrânia se sobressaiu na adaptação ágil de tecnologias civis ao campo de batalha, colaborando para uma nova era da artilharia em conflitos desta natureza. É um diferencial assimétrico.”

Esse modelo de guerra, baseado em inovação barata, inteligência artificial e descentralização operacional, deve influenciar o comportamento de Estados e grupos armados em outros contextos. A batalha travada no leste europeu parece redefinir o que significa lutar ou vencer no século 21.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?