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Saiba como agir ao encontrar animais mortos no DF e prevenir doenças

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal orienta a população sobre recolhimento de animais mortos e como se prevenir de doenças

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Morcego recolhido no DF
1 de 1 Morcego recolhido no DF - Foto: Reprodução

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) alerta a população sobre a importância de comunicar imediatamente o recolhimento de morcegos, macacos e outros animais mortos à Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz).

A medida é essencial para prevenir doenças como raiva e febre amarela, além de subsidiar ações dos Programas Nacionais de Vigilância.

Um exemplo recente dessa necessidade foi o caso da Daniela Salim, 46 anos, moradora de Brasília. Ela encontrou um morcego morto dentro de casa, levado pelo seu gato de estimação, Geleia.

Ao lembrar de uma reportagem sobre o assunto, Daniela procurou o contato da Vigilância Ambiental e acionou o serviço imediatamente.

“Eles explicaram que recolheriam o morcego para exames e reforçariam a vacinação do Geleia contra a raiva, mesmo ele já estando imunizado. Além disso, vacinaram meus outros dois cães como precaução”, relata Daniela. Agora, ela aguarda o resultado da testagem do animal.

Morcegos recolhidos

Os dados da SES-DF mostram um crescimento significativo no número de morcegos recolhidos no Distrito Federal. Em janeiro de 2024, foram registrados 15 casos, enquanto no mesmo período de 2025, o número saltou para 28 – um aumento de 87%. No total, 288 morcegos foram recolhidos desde o início do ano, e 475 atendimentos foram realizados para orientar a população sobre como agir em casos semelhantes.

Segundo a bióloga Gabriela Toledo, da Vigilância Ambiental, o recolhimento rápido dos animais é fundamental. “As amostras coletadas são analisadas em laboratório. Se houver qualquer risco, medidas preventivas são adotadas para evitar a transmissão de doenças”, explica.

Encontrou um animal morto?

Caso um morcego seja encontrado caído, pendurado em local baixo ou exposto à claridade, a recomendação é isolar a área e evitar contato direto. O ideal é cobrir o animal com um balde ou caixa até que a equipe da Vigilância Ambiental chegue para recolhê-lo.

Mesmo que o animal esteja morto, nunca se deve tocá-lo sem proteção. O uso de uma pá de lixo ou luvas grossas é indicado para evitar qualquer risco de contaminação. Para solicitar o recolhimento, os moradores do DF podem entrar em contato pelos telefones (61) 3449-4434 ou (61) 3449-4432.

A Vigilância Ambiental de Zoonoses é responsável pelo recolhimento de morcegos, macacos e micos. Já outros animais mortos, como cães e gatos, devem ser removidos pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). No caso de capivaras, a SES-DF só realiza o recolhimento se houver suspeita de vínculo epidemiológico com doenças.

Doenças e prevenção

A raiva e a febre amarela são as principais doenças associadas a animais silvestres e podem ser fatais. Gabriela Toledo explica que ambas são transmitidas por animais vivos, mas a análise de carcaças ajuda a identificar surtos e tomar medidas preventivas.

Os sintomas da raiva incluem febre, dor de cabeça, náusea e alterações de sensibilidade no local da mordida, podendo evoluir para paralisia e espasmos musculares. Já a febre amarela causa febre alta, dor de cabeça, náusea, vômitos e icterícia (coloração amarelada da pele e olhos).

Porém, ambas as doenças podem ser prevenidas com vacinação gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A vacina contra a febre amarela está no calendário de imunização e pode ser encontrada nas 176 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do DF.

Já a vacina antirrábica tem dois esquemas de aplicação: pré-exposição, para profissionais que lidam com animais, e pós-exposição, indicada para pessoas mordidas ou arranhadas por animais suspeitos. Em caso de ferimentos, a recomendação é lavar o local com água e sabão imediatamente e procurar atendimento médico para avaliação.

A SES-DF reforça que o monitoramento de animais mortos e a vacinação são essenciais para evitar a disseminação de doenças, garantindo a segurança da população e dos animais domésticos.

Com informações de Agência Brasília e da Secretaria de Saúde

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