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Taxista “ricaço” movimentou R$ 1,5 mi lavando dinheiro para a milícia

Taxista movimentou quantia em apenas seis meses, reando parte do valor diretamente para um homem apontado como chefe da milícia

atualizado

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PF Dois isopores retangulares cheios de balas douradas para fuzil encontradas na casa do ex-deputado Roberto Jefferson, que resistiu se entregar para a Polícia Federal - Metrópoles
1 de 1 PF Dois isopores retangulares cheios de balas douradas para fuzil encontradas na casa do ex-deputado Roberto Jefferson, que resistiu se entregar para a Polícia Federal - Metrópoles - Foto: null

Em apenas seis meses, um taxista acostumado a fazer corridas no centro do Rio de Janeiro movimentou mais de R$ 1,5 milhão em suas contas bancárias. No entanto, a dinheirama não tinha nada a ver com o transporte de ageiros.

O homem é um dos alvos de uma operação deflagrada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ), nesta quarta-feira (26/3), contra a lavagem de dinheiro da milícia que atua na comunidade do Quitungo, em Brás de Pina, na zona norte do Rio.

O taxista reava parte do valor diretamente para um homem apontado como chefe da organização criminosa. As investigações indicam que o esquema utilizava empresas de fachada para ocultar recursos ilícitos.

As investigações da operação “Pecunia Sanguinis” revelaram um esquema de movimentação financeira suspeita que ultraa R$ 10 milhões. O principal alvo é um policial militar, apontado como chefe da quadrilha.

O Departamento Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (DGCOR-LD), por meio da Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD), pretende desarticular uma rede criminosa que utilizava empresas de fachada para ocultar a origem e o destino dos valores ilícitos.

Policiais civis cumprem dez mandados de busca e apreensão e o bloqueio de R$ 10 milhões das contas dos investigados.

A Polícia Civil segue apurando o envolvimento de outros suspeitos, incluindo pequenos empresários ligados ao grupo criminoso.

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