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Ex-médico fez “fogueira” em maca, e idosa foi queimada viva pelo filho

Inquérito policial da PCDF detalha que foco do incêndio que matou Zely Alves Curvo, 94 anos, teve início na cama onde idosa estava deitada

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idosa ao lado de homem
1 de 1 idosa ao lado de homem - Foto: Reprodução

O ex-médico Lauro Estevão Vaz Curvo, responsável por matar a própria mãe em Águas Claras, teria iniciado o incêndio criminoso ao atear fogo na maca em que a idosa de 94 anos estava deitada. É o que concluiu o inquérito da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) divulgado nesta sexta-feira (26/7).

Exames periciais feitos no apartamento da família, no Residencial Monet, em Águas Claras, revelaram que o incêndio que matou Zely Alves Curvo, em 31 de maio, teve início no móvel. As investigações ainda descartaram outras hipóteses, como acidentes elétricos ou ação natural – em caso de incidência de raios. Assim, restou apenas a possibilidade de que o incêndio tivesse sido causado por ação humana.

As investigações da 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul) também revelaram que Lauro morava sozinho com a mãe e que ele saiu do apartamento no momento que as chamas começaram a se proliferar pelo imóvel.

Assim que chegou ao local, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) verificou que havia muita fumaça no endereço e que as chamas ainda eram visíveis. O incêndio ficou confinado, ao quarto, devido à ação rápida de combate. Dentro do cômodo, a equipe de socorro encontrou o corpo da idosa carbonizado.

Lauro, que estava preso temporariamente desde 14 de junho, teve a prisão preventiva pedida pela PCDF e foi indiciado por feminicídio triplamente qualificado – por motivo torpe, além de uso de fogo e de recurso que impossibilitou a defesa da vítima – e por fraude processual. Os crimes podem levar a penas de 12 a 30 anos de prisão.

Veja imagens:

 

11 imagens
Crime ocorreu na manhã de 31 de maio de 2024
Vítima tinha 94 anos e estava acamada
Vítima morava no apartamento com o filho, o ex-médico Lauro Estevão Vaz
Ele não estava no imóvel no momento do incêndio
Ocorrência mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF)
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Zely Alves Curvo, 94 anos, morreu em incêndio no Residencial Monet, em Águas Claras

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Crime ocorreu na manhã de 31 de maio de 2024

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Vítima tinha 94 anos e estava acamada

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Vítima morava no apartamento com o filho, o ex-médico Lauro Estevão Vaz

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Ele não estava no imóvel no momento do incêndio

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Ocorrência mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF)

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Devido às chamas, dois andares do condomínio precisaram ser esvaziados

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Animais de estimação também precisaram ser resgatados

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Ocorrência mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF)

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Ocorrência mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF)

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Ocorrência mobilizou equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF)

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

 

AVC

Por conta de um acidente vascular cerebral (AVC) sofrido em janeiro de 2024, Zely não conseguia movimentar o corpo e ava o dia deitada na maca onde se iniciou o incêndio cometido pelo filho dela.

Parentes da vítima detalharam, segundo o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que Zely morava sozinha até o fim de 2021, quando Lauro a levou para o apartamento em Águas Claras e teria restringido contato com a família, por meio da troca do número de celular e da desativação do telefone fixo ao qual parentes distantes tinham o.

Testemunhas ouvidas pela PCDF ainda relataram que o autor do crime costumava deixar a idosa sozinha por longos períodos de tempo e não arcava com os custos de cuidadores para a mãe. Além disso, contaram que o ex-médico ficava responsável pela gestão dos recursos financeiros da vítima, mas gastava os valores com despesas pessoais próprias.

5 imagens
Lauro havia sido preso anteriormente por abandonar mãe em hospital
Em 2016, ex-médico foi condenado por abuso sexual mediante fraude. Ele teve o registro médico cassado em 2021
Lauro Estevão Vaz Curvo e Zely Alves Curvo
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PCDF prendeu filho de idosa morta em incêndio, em apartamento de Águas Claras

Material obtido pelo Metrópoles
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Lauro havia sido preso anteriormente por abandonar mãe em hospital

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Em 2016, ex-médico foi condenado por abuso sexual mediante fraude. Ele teve o registro médico cassado em 2021

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Lauro Estevão Vaz Curvo e Zely Alves Curvo

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Fraude processual

As investigações detalharam que Lauro foi a última pessoa a deixar o apartamento da família após o início do fogo. As apurações da 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul) também revelaram que o ex-médico retornou ao imóvel ao menos três vezes depois do ocorrido, mesmo com sinalização na área para preservação de cena de crime.

A primeira vez em que Lauro voltou teria sido no dia do incêndio, à noite, quando retirou diversos objetos do imóvel. Em 1º de junho, o atual indiciado compareceu novamente ao endereço, onde ficou por volta de uma hora e meia, segundo a PCDF. Ele teria ido pela terceira vez ao apartamento, em 2 e 3 de junho, para modificar o espaço.

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