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Leia também Janela Indiscreta Após recomendação do MP, GDF não vai mais vacinar crianças em escolas Distrito Federal Escolas públicas do DF voltam 100% presenciais e sem exigir vacina Distrito Federal Escolas públicas do DF esperam receber 26,5 mil novos alunos em 2022 Distrito Federal Pais do DF querem aulas remotas para alunos afastados em isolamento Na segunda-feira (24/1) vai ocorrer uma audiência istrativa entre o Sinproep e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe). A ideia é discutir o retorno seguro das atividades. “Defendemos a segurança dos professores e de toda a comunidade escolar. Por isso, pedimos que seja incluído nos protocolos de segurança já existentes a exigência do comprovante de vacinação ou a obrigatoriedade de testes periódicos de alunos de todas as faixas etárias com indicação de vacinação contra a Covid-19 e da gripe H3N2”, afirmou a presidente do Sinproep, professora Karina Barbosa. Segundo o Sinproep, os educadores de escolas particulares devem começar o ano letivo de 2022 com os mesmos problemas do início da pandemia, em março de 2020. “Lamentavelmente, os índices de transmissão da doença no Distrito Federal ainda são alarmantes e a vacinação total da população se faz necessária”, ressaltou. O que dizem as escolas particulares A reportagem do Metrópoles entrou em contato com algumas das mais tradicionais escolas particulares do DF para saber quais protocolos e modelos de ensino serão adotados neste cenário de alta nos casos de Covid-19. O Colégio Objetivo DF informou que irá manter o ensino híbrido nas nove unidades, até nova determinação. “Temos estudantes com relatórios de comorbidades que precisam desse formato de aulas, e até que a transmissão esteja mais controlada, as famílias poderão optar por um dos formatos: presencial ou on-line”, esclareceu a gerente educacional da instituição de ensino, Cláudia Mialichi. 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A dose da Comirnaty equivale a um terço da aplicada em pessoas com mais de 12 anosIgo Estrela/ Metrópoles3 de 15A tampa do frasco da vacina virá na cor laranja, para facilitar a identificação pelas equipes de imunização e também por pais, mães e cuidadores que levarão as crianças para receberem a aplicação do fármacoAline Massuca/Metrópoles4 de 15Desde o início da pandemia, mais de 300 crianças entre 5 e 11 anos morreram em decorrência do coronavírus no BrasilER Productions Limited/ Getty Images5 de 15Isso corresponde a 14,3 mortes por mês, ou uma a cada dois dias. Além disso, segundo dados do Ministério da Saúde, a prevalência da doença no público infantil é significativa. Fora o número de mortes, há milhares de hospitalizaçõesGetty Images6 de 15De acordo com a Fiocruz, vacinar crianças contra a Covid é necessário para evitar a circulação do vírus em níveis altos, além de assegurar a saúde dos pequenosVinícius Schmidt/Metrópoles7 de 15Contudo, desde o aval para a aplicação da vacina em crianças, a Anvisa vem sofrendo críticas de Bolsonaro, de apoiadores do presidente e de grupos antivacinaHUGO BARRETO/ Metrópoles8 de 15Para discutir imunização infantil, o Ministério da Saúde abriu consulta pública e anunciou que a vacinação pediátrica teria início em 14 de janeiro. Além disso, a apresentação de prescrição médica não será obrigatóriaIgo Estrela/ Metrópoles9 de 15Inicialmente, a intenção do governo era exigir prescrição. No entanto, após a audiência pública realizada com médicos e pesquisadores, o ministério decidiu recuar Divulgação/ Saúde Goiânia10 de 15De acordo com a pasta, o imunizante usado será o da farmacêutica Pfizer e o intervalo sugerido entre cada dose será de oito semanas. Caso o menor não esteja acompanhado dos pais, ele deverá apresentar termo por escrito assinado pelo responsável Hugo Barreto/ Metrópoles11 de 15Além disso, apesar de não ser necessária a prescrição médica para vacinação, o governo federal recomenda que os pais procurem um profissional da saúde antes de levar os filhos para tomar a vacinaAline Massuca/ Metrópoles12 de 15Segundo dados da Pfizer, cerca de 7% das crianças que receberam uma dose da vacina apresentaram alguma reação, mas em apenas 3,5% os eventos tinham relação com o imunizante. Nenhum deles foi graveIgo Estrela/Metrópoles13 de 15Países como Israel, Chile, Canadá, Colômbia, Reino Unido, Argentina e Cuba, e a própria União Europeia, por exemplo, são alguns dos locais que autorizaram a vacinação contra a Covid-19 em criançasGetty Images14 de 15Nos Estados Unidos, a imunização infantil teve início em 3 de novembro. Até o momento, mais de 5 milhões de crianças já receberam a vacina contra Covid-19. Nenhuma morte foi registrada e eventos adversos graves foram raros baona/Getty Images15 de 15A decisão do Ministério da Saúde de prolongar o intervalo das doses do imunizante contraria a orientação da Anvisa, que defende uma pausa de três semanas entre uma aplicação e outra para crianças de 5 a 11 anosRafaela Felicciano/Metrópoles   Pais querem aulas presenciais Por meio de nota divulgada nas redes sociais na segunda-feira (17/1), a Associação de Pais e Alunos do Distrito Federal (Aspa-DF) se manifestou favorável ao retorno das aulas presenciais em 2022. Porém a associação pede uma resposta da Secretaria de Educação quanto à reposição de aulas para alunos afastados. “Temos uma dívida com nossos estudantes, que ainda é creditada aos anos de 2020 e 2021. Por isso, a urgente necessidade de que o retorno seja totalmente presencial, mas sendo imprescindível antever como ficará a reposição das aulas perdidas para os alunos que adoecerem e testarem positivo ou tiverem contato próximo a pessoas contaminadas com Covid ou H3N”, posicionou-se a Aspa-DF. Na nota, a Aspa-DF sinaliza ainda que a previsão para essas situações, neste ano letivo de 2022, deve ser discutida pelo Conselho Nacional de Educação e  pelo Conselho de Educação do DF, visto que a cobertura das escolas para flexibilização no ensino expirou em dezembro de 2021. Secretaria de Educação e rede pública de ensino Com atividades 100% presenciais e sem exigência de comprovação de vacinação contra Covid-19, a volta às aulas nas escolas públicas do Distrito Federal está marcada para 14 de fevereiro. Segundo a Secretaria de Educação, os alunos não precisarão estar imunizados para frequentar as salas. A pasta da Educação informou que vem monitorando a nova onda da pandemia e que observará a situação até o início das aulas e, se necessário, divulgará todas as diretrizes no momento apropriado. No caso das escolas particulares, a secretaria explica que fica a critério de cada instituição qual formato de aula será escolhido para o ano letivo de 2022. A orientação também vale para as situações em que o estudante precisar repor aulas ou cumprir isolamento. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. 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Escolas privadas preparam retorno em meio à escalada da Covid no DF

Com o início do ano letivo previsto para a próxima semana, a maioria dos colégios particulares deve adotar o ensino 100% presencial

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Crianças de costas, com mochilas, caminhando em escola
1 de 1 Crianças de costas, com mochilas, caminhando em escola - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares (Sinproep) vai sugerir ao Ministério Público do Trabalho (MPT) que exija das escolas o cartão de vacina dos funcionários na volta às aulas presenciais, prevista para a próxima semana no DF.

Na segunda-feira (24/1) vai ocorrer uma audiência istrativa entre o Sinproep e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe). A ideia é discutir o retorno seguro das atividades.

“Defendemos a segurança dos professores e de toda a comunidade escolar. Por isso, pedimos que seja incluído nos protocolos de segurança já existentes a exigência do comprovante de vacinação ou a obrigatoriedade de testes periódicos de alunos de todas as faixas etárias com indicação de vacinação contra a Covid-19 e da gripe H3N2”, afirmou a presidente do Sinproep, professora Karina Barbosa.

Segundo o Sinproep, os educadores de escolas particulares devem começar o ano letivo de 2022 com os mesmos problemas do início da pandemia, em março de 2020.

“Lamentavelmente, os índices de transmissão da doença no Distrito Federal ainda são alarmantes e a vacinação total da população se faz necessária”, ressaltou.

O que dizem as escolas particulares

A reportagem do Metrópoles entrou em contato com algumas das mais tradicionais escolas particulares do DF para saber quais protocolos e modelos de ensino serão adotados neste cenário de alta nos casos de Covid-19.

O Colégio Objetivo DF informou que irá manter o ensino híbrido nas nove unidades, até nova determinação. “Temos estudantes com relatórios de comorbidades que precisam desse formato de aulas, e até que a transmissão esteja mais controlada, as famílias poderão optar por um dos formatos: presencial ou on-line”, esclareceu a gerente educacional da instituição de ensino, Cláudia Mialichi.

Já o Colégio Rogacionista, localizado no Guará, deve manter o formato 100% presencial, enquanto não sair um novo decreto do Governo do Distrito Federal (GDF). Outra instituição que também adotará esse modelo, seguindo as diretrizes da Secretaria de Educação, é o Sigma.

“O Sigma já tem os protocolos e medidas sanitárias estruturadas a fim de receber os alunos, professores e colaboradores com segurança, prezando pela saúde de todos”, informou, por meio de nota.

Segundo o Galois, o ano letivo de 2022 retomará o ensino 100% presencial. Caso o aluno teste positivo para a Covid-19, poderá assistir às aulas remotamente pelo período de isolamento.

O Colégio Marista Asa Sul informou, por meio de nota, que, de acordo com as legislações vigentes, manterá a oferta de ensino presencial no retorno das atividades. “O colégio também conta com ferramentas e toda a estrutura necessária para o ensino remoto, que poderá ser adotado assim que a legislação vigente permitir tal prática”, esclarece.

15 imagens
A vacina é específica para crianças e tem concentração diferente da utilizada em adultos. A dose da Comirnaty equivale a um terço da aplicada em pessoas com mais de 12 anos
A tampa do frasco da vacina virá na cor laranja, para facilitar a identificação pelas equipes de imunização e também por pais, mães e cuidadores que levarão as crianças para receberem a aplicação do fármaco
Desde o início da pandemia, mais de 300 crianças entre 5 e 11 anos morreram em decorrência do coronavírus no Brasil
Isso corresponde a 14,3 mortes por mês, ou uma a cada dois dias. Além disso, segundo dados do Ministério da Saúde, a prevalência da doença no público infantil é significativa. Fora o número de mortes, há milhares de hospitalizações
De acordo com a Fiocruz, vacinar crianças contra a Covid é necessário para evitar a circulação do vírus em níveis altos, além de assegurar a saúde dos pequenos
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A Anvisa aprovou, em 16 de dezembro, a aplicação do imunizante da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos. Para isso, será usada uma versão pediátrica da vacina, denominada Comirnaty

baona/Getty Images
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A vacina é específica para crianças e tem concentração diferente da utilizada em adultos. A dose da Comirnaty equivale a um terço da aplicada em pessoas com mais de 12 anos

Igo Estrela/ Metrópoles
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A tampa do frasco da vacina virá na cor laranja, para facilitar a identificação pelas equipes de imunização e também por pais, mães e cuidadores que levarão as crianças para receberem a aplicação do fármaco

Aline Massuca/Metrópoles
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Desde o início da pandemia, mais de 300 crianças entre 5 e 11 anos morreram em decorrência do coronavírus no Brasil

ER Productions Limited/ Getty Images
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Isso corresponde a 14,3 mortes por mês, ou uma a cada dois dias. Além disso, segundo dados do Ministério da Saúde, a prevalência da doença no público infantil é significativa. Fora o número de mortes, há milhares de hospitalizações

Getty Images
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De acordo com a Fiocruz, vacinar crianças contra a Covid é necessário para evitar a circulação do vírus em níveis altos, além de assegurar a saúde dos pequenos

Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Contudo, desde o aval para a aplicação da vacina em crianças, a Anvisa vem sofrendo críticas de Bolsonaro, de apoiadores do presidente e de grupos antivacina

HUGO BARRETO/ Metrópoles
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Para discutir imunização infantil, o Ministério da Saúde abriu consulta pública e anunciou que a vacinação pediátrica teria início em 14 de janeiro. Além disso, a apresentação de prescrição médica não será obrigatória

Igo Estrela/ Metrópoles
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Inicialmente, a intenção do governo era exigir prescrição. No entanto, após a audiência pública realizada com médicos e pesquisadores, o ministério decidiu recuar

Divulgação/ Saúde Goiânia
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De acordo com a pasta, o imunizante usado será o da farmacêutica Pfizer e o intervalo sugerido entre cada dose será de oito semanas. Caso o menor não esteja acompanhado dos pais, ele deverá apresentar termo por escrito assinado pelo responsável

Hugo Barreto/ Metrópoles
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Além disso, apesar de não ser necessária a prescrição médica para vacinação, o governo federal recomenda que os pais procurem um profissional da saúde antes de levar os filhos para tomar a vacina

Aline Massuca/ Metrópoles
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Segundo dados da Pfizer, cerca de 7% das crianças que receberam uma dose da vacina apresentaram alguma reação, mas em apenas 3,5% os eventos tinham relação com o imunizante. Nenhum deles foi grave

Igo Estrela/Metrópoles
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Países como Israel, Chile, Canadá, Colômbia, Reino Unido, Argentina e Cuba, e a própria União Europeia, por exemplo, são alguns dos locais que autorizaram a vacinação contra a Covid-19 em crianças

Getty Images
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Nos Estados Unidos, a imunização infantil teve início em 3 de novembro. Até o momento, mais de 5 milhões de crianças já receberam a vacina contra Covid-19. Nenhuma morte foi registrada e eventos adversos graves foram raros

baona/Getty Images
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A decisão do Ministério da Saúde de prolongar o intervalo das doses do imunizante contraria a orientação da Anvisa, que defende uma pausa de três semanas entre uma aplicação e outra para crianças de 5 a 11 anos

Rafaela Felicciano/Metrópoles

 

Pais querem aulas presenciais

Por meio de nota divulgada nas redes sociais na segunda-feira (17/1), a Associação de Pais e Alunos do Distrito Federal (Aspa-DF) se manifestou favorável ao retorno das aulas presenciais em 2022.

Porém a associação pede uma resposta da Secretaria de Educação quanto à reposição de aulas para alunos afastados.

“Temos uma dívida com nossos estudantes, que ainda é creditada aos anos de 2020 e 2021. Por isso, a urgente necessidade de que o retorno seja totalmente presencial, mas sendo imprescindível antever como ficará a reposição das aulas perdidas para os alunos que adoecerem e testarem positivo ou tiverem contato próximo a pessoas contaminadas com Covid ou H3N”, posicionou-se a Aspa-DF.

Na nota, a Aspa-DF sinaliza ainda que a previsão para essas situações, neste ano letivo de 2022, deve ser discutida pelo Conselho Nacional de Educação e  pelo Conselho de Educação do DF, visto que a cobertura das escolas para flexibilização no ensino expirou em dezembro de 2021.

Secretaria de Educação e rede pública de ensino

Com atividades 100% presenciais e sem exigência de comprovação de vacinação contra Covid-19, a volta às aulas nas escolas públicas do Distrito Federal está marcada para 14 de fevereiro. Segundo a Secretaria de Educação, os alunos não precisarão estar imunizados para frequentar as salas.

A pasta da Educação informou que vem monitorando a nova onda da pandemia e que observará a situação até o início das aulas e, se necessário, divulgará todas as diretrizes no momento apropriado.

No caso das escolas particulares, a secretaria explica que fica a critério de cada instituição qual formato de aula será escolhido para o ano letivo de 2022. A orientação também vale para as situações em que o estudante precisar repor aulas ou cumprir isolamento.

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