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“Sem assédio”: alunos e professores da UnB fazem protesto em campus

Erguendo cartazes de protesto, comunidade acadêmica se reuniu com a reitoria e pediu por “uma UnB sem assédio” e “mais segurança no campus”

atualizado

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Imagem colorida de jovens, homens e mulheres, com roupas de diversas cores, segurando cartazes com frases pedindo menos assédio na UnB
1 de 1 Imagem colorida de jovens, homens e mulheres, com roupas de diversas cores, segurando cartazes com frases pedindo menos assédio na UnB - Foto: Reprodução

Professores e alunos da Universidade de Brasília (UnB) participaram de uma marcha contra casos de assédio na instituição, na manhã desta sexta-feira (6/12). A eata aconteceu no campus Darcy Ribeiro, na Asa Norte.

Empunhando cartazes de protesto, a comunidade acadêmica pediu por “uma UnB sem assédio” e “mais segurança no campus”. “O que vou aprender com professor assediador?!”, indagavam estudantes. Durante a caminhada, o grupo relembrou casos que teriam ocorrido no Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da instituição em 2022.

Na manifestação desta sexta, o grupo saiu do Bloco de Salas de Aulas (BSA) Sul, ou pelo Instituto Central de Ciências (ICC) Norte e seguiu até a Reitoria, para conversa com a nova gestora da instituição, Rozana Naves, e com o vice-reitor, Márcio Muniz.

7 imagens
Marcha foi realizada nesta sexta-feira (6/12)
Grupo saiu do BSA Sul, ou pelo ICC Norte e foi até a reitoria
Cartazes traziam frases de protesto
Grupo menciona casos ocorridos no ICB em 2022
eata foi organizada pelo ICB
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Estudantes e professores pedem maior vigilância a casos de assédio

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Marcha foi realizada nesta sexta-feira (6/12)

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Grupo saiu do BSA Sul, ou pelo ICC Norte e foi até a reitoria

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Cartazes traziam frases de protesto

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Grupo menciona casos ocorridos no ICB em 2022

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eata foi organizada pelo ICB

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Alunos fizeram cartazes antes de sair pelo campus Darcy Ribeiro

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Alunos e professores leram e entregaram uma carta à reitora em defesa da prevenção e combate ao assédio na UnB. O documento pede um “diagnóstico abrangente” sobre os casos de assédio moral e sexual ocorridos na instituição.

O grupo também lista, na carta, ações consideradas prioritárias para combater o assédio, como fortalecimento dos canais de denúncia, aumento da vigilância noturna, melhoria da iluminação, reformas em banheiros, entre outras.

Em resposta, a reitoria se disse empenhada em “fortalecer os setores responsáveis pela implementação de práticas preventivas, restaurativas e reeducadoras contra o assédio”. “Já encaminhamos pedido para que seja feito para que seja feito um levantamento do número de processos de assédio moral, institucional e sexual que estão em tramitação para que a gente possa fazer ações segmentadas”, disse aos estudantes a reitora Rozana Naves.

“Tratar esses dados é muito importante para que a gente consiga desenvolver ações direcionadas a cada grupo e consiga prevenir, sobretudo. A meta é chegar à não-ocorrência, mitigar as ocorrências”, declarou Rozana.

A marcha foi promovida pelo ICB/UnB e aberta a toda a comunidade acadêmica. A professora do curso de biologia Cristiane Ferreira, uma das organizadoras do ato, considerou o ato “um sucesso”.

“Muita gente participou e, ao final, a reitora nos recebeu. Entregamos uma carta com algumas reivindicações que ela se comprometeu a cumprir. Vamos acompanhar e cobrar”, afirmou Cristiane.

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