Dez vezes em que Sex and the City deu “aulas” sobre amor e sexo
Carrie, Samantha, Miranda e Charlotte ensinaram muito sobre amor, relacionamento e sexo na famosa série da HBO
atualizado
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Há exatos 27 anos estreava uma série que mudou paradigmas de feminilidade, amizade, moda e, claro, sexo. Sex and the City foi ao ar pela primeira vez em 6 de junho de 1998, e os espectadores aprenderam muito com Carrie, Samantha, Miranda e Charlotte. Pensando nisso, a Pouca Vergonha separou as melhores lições sexuais dadas na série.
Seu relacionamento consigo mesmo é o mais importante que você terá
Ao longo de suas seis temporadas, Sex and the City sempre serviu como um lembrete de que amar a si mesmo deve sempre vir em primeiro lugar e que sua felicidade precisa ser uma prioridade, e isso não é egoísmo.
Talvez um dos lembretes mais pungentes tenha ocorrido quando vimos Smith Jerrod e Samantha se apaixonarem gradualmente, mas isso terminou em um dos rompimentos mais tristes da trama.

Sexo nem sempre é bom
Sex and the City foi um dos primeiros programas a ser pioneiro no sexo honesto — não apenas o tipo de sexo que você vê nos filmes. De problemas para conseguir uma ereção a fetiches inusitados e aqueles que são simplesmente terríveis na cama, tudo era retrato da maneira mais “real” quanto possível para aquele momento.
A libertação sexual feminina deve ser celebrada, não envergonhada
Samantha surgiu nas telas com vigor e confiança – ela tinha orgulho de sua sexualidade, valorizava seu prazer e nunca tinha medo de pedir o que queria. Numa época em que tais assuntos ainda eram mantidos em segredo, isso mostrou aos espectadores que o prazer feminino era algo a ser celebrado.
Sempre use proteção
Ter um caso de uma noite, mesmo com um “ovário preguiçoso” e uma parceiro com apenas um testículo? Você ainda pode engravidar. A personagem Miranda sabe bem disso.
Você pode ter um sexo não tão bom com alguém de quem realmente gosta
Como visto nos relacionamentos de Carrie com Berger na série, uma forte atração mútua não garante um bom sexo.
Alguém pode ter um fetiche sexual excêntrico e ser totalmente normal em todas as outras áreas da vida
Carrie com certeza viveu muitos relacionamentos diferentes, e um dos mais marcantes foi com o político Roger Sterling. Apesar de bem tradicional, o parceiro tinha fetiche por chuva dourada, ou seja, xixi.

Não faça sexo com seu ex-namorado casado
Se as implicações morais não bastassem, a possibilidade de ser expulso de casa pela esposa — que depois cai e quebra um dente — é bem sombria.
Sexo casual pode ser saudável e empoderador
Muitas mulheres ainda são criadas pensando que fazer sexo casual é algo promiscuo. Mas mulheres, sendo humanas, são capazes de se divertir sendo casuais ou sérias sexualmente, e não existe uma binária real entre mulheres que “ficam por aí” e mulheres que não. Até mesmo a conservadora Charlotte, voltada para o casamento, fazia sexo casual ocasionalmente.

Sexo antes do casamento é útil?
Como o caso Charlotte e Trey MacDougal, a série mostrou que fazer um test drive pode ser útil.
Encontros ruins não são o fim do mundo
Samantha, Carrie, Charlotte e Miranda namoraram mais de 100 homens ao longo das seis temporadas da série. A lição? Sim, namorar é exaustivo, mas também não é o fim do mundo se um encontro não der certo.