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Vereadora ligou para namorado, chefe de facção, de dentro da cadeia

A PF também descobriu que Tatiana Medeiros manteve contato com familiares e fez compras on-line, além de ter pesquisado agens aéreas

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vereadora Tatiana Medeiros
1 de 1 vereadora Tatiana Medeiros - Foto: Reprodução

A Polícia Federal (PF) descobriu que mesmo após ser presa por envolvimento com a facção Bonde dos 40 a vereadora Tatiana Medeiros (PSB), de Teresina (PI), manteve contato com o seu namorado Alandilson os, o líder da facção, atualmente preso em Minas Gerais.

Segundo as investigações, a mulher mantinha um celular em sua cela no Quartel do Comando-Geral da Polícia Militar e conversou com o criminoso por videochamada em pelo menos três ocasiões diferentes.

Além de dialogar com o namorado chefe da facção baiana, Tatiana conversou com familiares, com seu advogado e teria, ainda, feito compras on-line e pesquisado preços de agens aéreas.

Ao longo da investigação, a PF constatou que a mulher começou a usar o celular em 7 de abril, quatro dias após ter sido presa. Durante o período em que esteve com o aparelho, um iphone 16, ela enviou cerca de 1.541 mensagens em um aplicativo de conversas.

A informação foi revelada na mesma semana em que a Justiça concedeu prisão domiciliar, com uso tornozeleira eletrônica e proibição de ir à Câmara Municipal, à vereadora.

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A vereadora usou o celular durante o período em que ficou presa
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Ela é namorada do chefe do Bonde dos 40

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A vereadora usou o celular durante o período em que ficou presa

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A prisão

Eleita em 2024 com 2.925 votos, Tatiana foi presa em 3 de abril durante a segunda fase da Operação Escudo Eleitoral, da Polícia Federal (PF). A parlamentar foi detida em sua residência, no bairro Jóquei, zona Leste de Teresina, e levada à sede da PF.

Tatiana é fundadora da ONG Instituto Vamos Juntos, com sede na zona Norte da capital, entidade que também é alvo da operação. Segundo a Polícia Federal, há fortes indícios de que sua campanha eleitoral foi financiada com dinheiro de uma facção criminosa violenta com atuação no estado, o Bonde dos 40.

Parte dos recursos teriam sido desviados da própria ONG. Durante uma fase anterior da investigação, a PF apreendeu R$ 100 mil em espécie nas instalações da instituição.

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