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China lança nave ao espaço para estudar pedaço de asteroide

Após uma longa viagem no espaço, missão espacial da China deve chegar ao asteroide no ano que vem e tem previsão de retorno para 2027

atualizado

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Addy Graham/Universidade do Arizona
Ilustração colorida do asteroide Kamo'oalewa - Metrópoles
1 de 1 Ilustração colorida do asteroide Kamo'oalewa - Metrópoles - Foto: Addy Graham/Universidade do Arizona

A China lançou a missão Tianwen-2 nesta quarta-feira (28/5) para coletar amostras do asteroide 469219 Kamo‘oalewa. Alguns especialistas acreditam que ele pode ser um pedaço da Lua, além de guardar pistas sobre a origem da Terra e da água. A cápsula tem previsão de retorno para 2027 e planeja trazer fragmentos do corpo rochoso para serem analisados na Terra.

A nave foi lançada às 1h31 no horário local (14h31 no horário de Brasília) do Centro de Lançamento de Satélites Xichang, no sudoeste da China. Ela foi arremessada a bordo do foguete Long March 3B, um dos principais modelos da frota espacial chinesa. De acordo com uma nota da agência estatal de notícias Xinhua, após o lançamento, a nave espacial desdobrou com sucesso os painéis solares e a Agência Espacial Chinesa (CNSA) declarou o procedimento bem-sucedido.


Objetivos e cronograma da missão chinesa

  • A previsão é que a nave Tianwen-2 chegue ao asteroide em 2026, após uma longa viagem pelo espaço.
  • Depois da coleta de amostras, a cápsula deverá aterrissar de volta na Terra em 2027, no deserto de Gobi, na China.
  • Caso tudo ocorra conforme o planejado, a China será o terceiro país a retornar ao nosso planeta com amostras de um asteroideficando atrás dos Estados Unidos e do Japão.
  • O objetivo da missão é ajudar a revelar pistas sobre a formação da Terra, da Lua e de outros corpos do sistema solar, além de investigar a possível origem da água e da vida no planeta em que vivemos.

Alvo principal da missão, o asteroide 469219 Kamo‘oalewa foi descoberto em 2016. Ele tem cerca de 41 metros de diâmetro, sendo considerado pequeno, mas próximo à Terra, de acordo com padrões astronômicos. A distância dele em relação ao nosso planeta varia entre 18 e 46 milhões de quilômetros.

Cientistas acreditam que o asteroide pode ser um fragmento da Lua, possivelmente lançado ao espaço após uma colisão com um meteorito. A composição dele também é interessante, já que o solo do 469219 Kamo‘oalewa possui grandes quantidades de ferro, podendo explicar a cor avermelhada.

Ilustração colorida nave espacial - Metrópoles
China tem ganhado cada vez mais espaço no cenário da exploração espacial

“Asteroides também fornecem pistas cruciais sobre a história evolutiva da Terra. Uma hipótese sustenta que a água da Terra foi trazida por pequenos corpos celestes. Suas colisões com o nosso planeta, como o evento que provocou a extinção dos dinossauros, moldaram profundamente a evolução terrestre”, disse Liu Jianjun, vice-projetista-chefe da missão Tianwen-2 e pesquisador dos Observatórios Astronômicos Nacionais da Academia Chinesa de Ciências, em comunicado à imprensa local.

Exploração adicional

Após a coleta e retorno com as amostras do asteroide Kamo‘oalewa, uma segunda parte da missão Tianwen-2 seguirá viagem para estudar um segundo alvo: o objeto 311P. Ele está localizado no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter e trata-se de um objeto anômalo, porque ejeta material como gás e poeira, tomando forma de um cometa com várias caudas.

O que mais intriga os cientistas é que o objeto está muito próximo do sol para manter materiais voláteis como a água, por exemplo. A missão pretende investigar a dinâmica orbital, rotação, forma, propriedades térmicas e materiais ejetados desse incomum corpo celeste.

Missão Tianwen-2

A Tianwen-2 foi planejada em 2019, como previsão inicial de lançamento para 2022. Ela faz parte da segunda missão interplanetária da China. A primeira, batizada de Tianwen-1, foi lançada para Marte em 2020. O nome Tianwen está ligado a um antigo poema chinês que faz indagações a Tian, uma entidade mítica associada ao paraíso, mostrando o espírito investigativo da missão.

A segunda parte da missão mostra como a China está cada vez mais ativa e avançada no cenário mundial da exploração espacial.

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