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Leia também São Paulo Quem são o pipoqueiro e o sorveteiro citados por Bolsonaro em SP Paulo Cappelli Anistia: líderes de Lula e Bolsonaro trocam provocação e se desafiam São Paulo Bolsonaro acena a Motta e põe pressão sobre governadores por anistia São Paulo Em ato, Bolsonaro fala em ajuda internacional e TSE “isento” para 2026 Durante o evento na capital paulista, organizado por ele próprio, Malafaia criticou a postura dos militares em relação à prisão preventiva do general Braga Netto. O ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022 foi detido em dezembro do ano ado, suspeito de envolvimento em uma tentativa de golpe após o resultado da eleição presidencial. Segundo a Polícia Federal, Braga Netto teria atuado para interferir nas investigações e tentado ar o conteúdo da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. “Eu não posso esquecer de falar do general Braga Netto. Sabe por que ele está preso? 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Mourão defende generais e reage a Malafaia: “Falastrão”

Malafaia chamou integrantes do Alto Comando de “covardes” durante ato pela anistia do 8 de Janeiro na Paulista

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Vice presidente Hamilton Mourão ao lado do General Walter Braga Netto, ministro da Casa Civil - Metrópoles
1 de 1 Vice presidente Hamilton Mourão ao lado do General Walter Braga Netto, ministro da Casa Civil - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles.

O senador e general da reserva Hamilton Mourão (Republicanos-RS) criticou, nesta segunda-feira (7/4), declarações feitas pelo pastor Silas Malafaia contra o Alto Comando do Exército. Durante manifestação ocorrida no domingo (6/4), na Avenida Paulista, Malafaia atacou os generais da ativa, chamando-os de “frouxos”, “covardes” e “omissos”. Sem citar o nome do pastor, Mourão se referiu a ele como “falastrão”.

“Cadê esses generais de quatro estrelas, do Alto Comando do Exército? Cambada de frouxos, cambada de covardes, cambada de omissos. Vocês não honram a farda que vestem. Não é para dar golpe, não, é para marcar posição”, afirmou o pastor, de cima do trio elétrico.

Em publicação nas redes sociais, Mourão reagiu ao discurso do religioso nesta segunda.

“Ao se aproveitar de um ato em defesa da necessária anistia aos envolvidos no 8 de janeiro para ofender os integrantes do Alto Comando do Exército, o falastrão que assim o fez demonstrou toda sua total falta de escrúpulos e seu desconhecimento do que seja Honra, Dever e Pátria; a tríade que guia os integrantes do Exército de Caxias”, escreveu o senador.

Durante o evento na capital paulista, organizado por ele próprio, Malafaia criticou a postura dos militares em relação à prisão preventiva do general Braga Netto. O ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022 foi detido em dezembro do ano ado, suspeito de envolvimento em uma tentativa de golpe após o resultado da eleição presidencial.

Segundo a Polícia Federal, Braga Netto teria atuado para interferir nas investigações e tentado ar o conteúdo da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

“Eu não posso esquecer de falar do general Braga Netto. Sabe por que ele está preso? Porque Alexandre de Moraes diz que ele estava tentando obstruir o processo. Um general condecorado no exterior, com ficha limpa”, disse Malafaia no ato.

Resposta

Em resposta, o pastor afirmou que Mourão “nunca foi leal e fiel a quem o promoveu na vida política”, em referência ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em publicação nas redes sociais, o pastor reagiu com dureza e acusou o senador de agir com omissão. “Sempre em cima do muro e fazendo jogo duplo”, escreveu Malafaia, ao criticar a postura política de Mourão.

Ele também afirmou que o ex-vice-presidente da República jamais participou de manifestações em defesa de Bolsonaro e concluiu dizendo que o senador “perdeu a chance de ficar calado”, além de chamá-lo de “covarde”.

Veja.

O Metrópoles tenta contato com o senador.

Anistia

O pastor também voltou a defender que os atos de 8 de janeiro de 2023 não foram uma tentativa de golpe, mas sim uma manifestação política. Ele citou declarações do ministro da Defesa, José Múcio, e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que em momentos diferentes minimizaram a gravidade dos atos.

Além das críticas aos militares, Malafaia também direcionou ataques ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB). O pastor o acusou de tentar barrar a tramitação em regime de urgência do projeto de lei que prevê anistia a acusados de envolvimento nos atos de 8 de janeiro. “Você, Hugo Motta, está envergonhando o honrado povo da Paraíba”, afirmou.

Não é a primeira vez que Silas Malafaia critica integrantes das Forças Armadas. Em abril do ano ado, ele pediu a renúncia dos três comandantes militares: Marcos Olsen (Marinha), Tomás Paiva (Exército) e Marcelo Damasceno (Aeronáutica). Silas Malafaia defendeu que nenhum oficial de quatro estrelas assumisse os postos até que o Senado investigasse ministros do Supremo Tribunal Federal.

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