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O que diz a PF As provas que embasaram o indiciamento da PF no caso da tentativa de golpe em 2022 foram obtidas ao longo de quase dois anos, “com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo poder Judiciário”. 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Gleisi sobre indiciamento de Bolsonaro e aliados: “Merecem prisão”

Presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann disse que indiciamento de Bolsonaro e aliados “abre caminho” para responsabilização judicial

atualizado

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A presidente do PT e membro da equipe de transição do governo Lula, Gleisi Hoffman, discursa diante de microfone no CCBB - Metrópoles
1 de 1 A presidente do PT e membro da equipe de transição do governo Lula, Gleisi Hoffman, discursa diante de microfone no CCBB - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta quinta-feira (21/11) que o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros 36 nomes “abre caminho” para responsabilização judicial. Ela disse ainda que eles “merecem prisão”.

A Polícia Federal (PF) concluiu nesta quinta o inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado em 2022. Entre os indiciados pelo envolvimento na idealização do plano golpista estão também os ex-ministros Braga Netto e Augusto Heleno. São, ao todo, 37 pessoas indiciadas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

“O indiciamento de Jair Bolsonaro e sua quadrilha, instalada no Planalto, abre o caminho para que todos venham a pagar na Justiça pelos crimes que cometeram contra o Brasil e a democracia: tentar fraudar eleições, ass autoridades e instalar uma ditadura. Prisão é o que merecem! Sem anistia”, escreveu Gleisi nas redes sociais.

Esse é o terceiro indiciamento de Bolsonaro, que já foi indiciado pela PF em outros dois inquéritos: o que apura a falsificação de cartões de vacina contra a Covid-19 e o que apura a venda ilegal de joias recebidas de presente por ele durante o governo.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, o também petista Paulo Pimenta, comentou o indiciamento desta quinta. Em vídeo, ele disse que o ex-presidente Bolsonaro estava “no topo da cadeia de comando da organização criminosa” e classificou as acusações de “muito sérias”.

Veja:

O líder do governo Lula na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), afirmou que o indiciamento de Bolsonaro e de outros membros que ocuparam o Palácio do Planalto demonstra que o Brasil possui instituições sólidas para defender a democracia.

“Com o encerramento da investigação conduzida pela PF sobre a tentativa de golpe de Estado e o indiciamento de Bolsonaro e mais de 35 golpistas que ocuparam o Palácio do Planalto para conspirar contra nossa democracia, o Brasil demonstra ao mundo que possui instituições republicanas consolidadas, prontas para defender o Estado democrático de direito. Ditadura, nunca mais! SEM ANISTIA!”, escreveu José Guimarães.

O que diz a PF

As provas que embasaram o indiciamento da PF no caso da tentativa de golpe em 2022 foram obtidas ao longo de quase dois anos, “com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo poder Judiciário”.

Segundo a corporação, as investigações apontaram que os investigados se estruturaram por meio de divisão de tarefas e isso permitiu a individualização das condutas e a constatação da existência dos seguintes grupos:

a) Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral;
b) Núcleo Responsável por Incitar Militares à Aderirem ao Golpe de Estado;
c) Núcleo Jurídico;
d) Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas;
e) Núcleo de Inteligência Paralela;
f) Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas

Segundo as investigações, o então presidente da República Jair Bolsonaro redigiu, ajustou e “enxugou” a chamada “minuta do golpe”, uma espécie de decreto que previa a intervenção no Poder Judiciário para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e convocar novas eleições

O ex-presidente é acusado de ter se reunido com o comandante do Exército Brasileiro à época, general Estevam Cals Theofilo, no dia 9 de dezembro de 2022, com o objetivo de organizar o apoio militar para consumar o golpe de Estado.

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